Em nível de desempenho todo alongamento ou trabalho de flexibilidade, em forma de aquecimento, não produz estímulos necessários para que se obtenha uma melhora no gesto motor além dos músculos e tendões terem que estar preparados, assim como as articulações precisam ser lubrificadas com o chamado “líquido sinovial”, que é liberado com movimentos dinâmicos.
Para Marcia Sales, a Fisioterapeuta da nossa unidade, as diferenças e definições entre alongamento e flexionamento são: alongamento é a forma de trabalho que visa à manutenção dos níveis de flexibilidade obtidos e a realização dos movimentos de amplitude normal com o mínimo de restrição física possível. Flexionamento é a forma de trabalho que visa obter uma melhora na flexibilidade através da viabilização de amplitudes de arcos de movimento articular superiores as originais, ou seja, o alongamento visa a realização dos movimentos com mais eficácia e com menor gasto energético, ao passo que o flexionamento visa conseguir maiores arcos articulares de movimentos.
A justificativa para o alongamento antes de iniciar as atividades, seria o fato de não sentir dor após executar determinados exercícios, e que lesões poderão ser evitadas segundo alguns médicos desportistas.
Existe muita polêmica sob qual método o processo de flexionamento é mais adequado ou mais eficaz. Entretanto, em vez de se preocupar com qual método é mais eficaz, a preocupação do profissional que treina a flexibilidade deve ser com a escolha da técnica mais adequada ao seu caso
Então, não é suficiente só fazer exercícios de alongamento, é preciso analisar como se faz e quais os momentos e meios de inserí-los nos objetivos propostos. Somente dessa forma, se consegue diminuir as ocorrências de lesões musculares, tão freqüentes nas situações de trabalho e no meio desportivo
Outrora se pensa que alguns estudiosos efetuam o alongamento em longo prazo, definindo quais os dias da semana aos quais deverão fazer um trabalho mais eficiente, os exercícios devem ser analisados e ajustados periodicamente de acordo com o progresso. Com isto, garantimos uma prática segura dos exercícios, alcançando as necessidades, interesses, objetivos do individuo, buscando a continuidade, observando se ocorre dor ou desconforto ou alguma incidência de lesão (FERNANDES et al., 2005).
O fato de o alongamento durar apenas de 10 a 15 segundos e a flexibilidade de 30 segundos no mínimo até no máximo um minuto, é citado na maioria das literaturas, portanto é objetivo do educador a especificidade de cada indivíduo. Vários estudos citados por Dantas sugerem não haver nenhuma vantagem em ultrapassar esses tempos ou pelo menos ainda não existem comprovações científicas para recomendar tempos maiores.
A verdade é que pessoas com encurtamento muscular devem ser alongadas e que depende de cada indivíduo a utilização ou não de componentes da aptidão física.acreditam que o alongamento da célula possa favorecer o crescimento da fibra muscular por aumentar o espaço físico.
Ao "esticarmos" a célula, supõe-se a ocorrência da dilatação dos tecidos conjuntivos. Além disso, há uma relação de proporcionalidade direta entre dimensão da célula muscular e sua quantidade de núcleos Esses dados também sugerem a teoria da hiperplasia das fibras musculares.
Experiências não muito novas, demonstraram a ocorrência da hiperplasia em animais usando métodos de estiramento.
Essa é uam dica a todos os profissionais.
O fato de o alongamento durar apenas de 10 a 15 segundos e a flexibilidade de 30 segundos no mínimo até no máximo um minuto, é citado na maioria das literaturas, portanto é objetivo do educador a especificidade de cada indivíduo. Vários estudos citados por Dantas sugerem não haver nenhuma vantagem em ultrapassar esses tempos ou pelo menos ainda não existem comprovações científicas para recomendar tempos maiores.
A verdade é que pessoas com encurtamento muscular devem ser alongadas e que depende de cada indivíduo a utilização ou não de componentes da aptidão física.acreditam que o alongamento da célula possa favorecer o crescimento da fibra muscular por aumentar o espaço físico.
Ao "esticarmos" a célula, supõe-se a ocorrência da dilatação dos tecidos conjuntivos. Além disso, há uma relação de proporcionalidade direta entre dimensão da célula muscular e sua quantidade de núcleos Esses dados também sugerem a teoria da hiperplasia das fibras musculares.
Experiências não muito novas, demonstraram a ocorrência da hiperplasia em animais usando métodos de estiramento.
Essa é uam dica a todos os profissionais.
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