31 de ago. de 2015
Parada do orgulho LGBT com equipe da CF Souza Marques.
Manifestantes celebravam a diversidade e pedem respeito. Casais apaixonados e fantasias chamaram a atenção do público. O bairro de Madureira, tradicionalmente conhecido por ser um berço do samba e de grandes escolas de samba como a Portela e o Império Serrano, deu lugar à música eletrônica na tarde deste domingo dia 30/08/2015 sob coordenação de Loren na parada do orgulho LGBT. A CF Souza Marques e seus Profissionais estiveram presentes neste dia para orientação sexual, distribuição de camisinhas, vacinação contra Hepatite B, aferição de pressão arterial, massagem e grupo de tabagismo fazendo testes na hora sobre as intoxicações causadas pelo cigarro. Tudo acontecendo sob Coordenação de Roberto Raposo da CAP 3.3. Profissionais envolvidos do corpo de enfermagem: Bernardo Coupêe, Luana, Gabrielle (RT em Enfermagem), Fabiula, Natacha e Estefani. Medica: Dr.Nayara, Educadora Física: Cecilia e Coordenador Roberto Raposo e Adriana Andréa. Parabéns equipe CFSM e CAP 3.3. Viva a diversidade! Obrigado a Loren pela receptividade.Oficina de Gestantes com alongamento!
No dia 20/08/2015 a equipe Campinho e Divino organizou um lindo evento (Oficina de Gestantes com alongamento), os participantes foram, Enf.Karen e Michele, Educadora Física Cecilia, Adalgisa, a fonoaudióloga e a presença do Rap Da Saúde. Foram feitas diversas atividades como alongamento e dança pois ajudam a aliviar a dor nas costas, aumentam a circulação sanguínea, diminuindo o inchaço das pernas, e também são úteis para levar mais oxigênio para o bebê, ajudando-o a crescer mais saudável, orientação geral sobre o pre natal e a chegada do novo membro da família e no final ainda com um lanche que caiu super bem. Parabéns as equipes!Participação ativa do PAI durante as consultas de suas esposas ao pre natal!
A enfermeira Lígia Mayumi vem desenvolvendo um lindo trabalho em sua equipe TELES que e a participação ativa do PAI durante as consultas de suas esposas ao pre natal e hoje não se discute mais a participação do futuro pai no pré-natal da mulher grávida; aliás, diria que é imprescindível e necessário. É recomendável sempre que possível, acariciar o abdômen da mulher, dizer palavras doces e meigas no sentido de procurar uma comunicação física com o feto que está sendo gerado, transmitindo todo o seu carinho e afeto para o filho que deverá chegar em breve. Esteja convicto que o feto esta recebendo esta comunicação e emoção transmitida. A parede do abdômen e do útero não são obstáculos para este acesso, pois está provado que o feto percebe sons, temperatura, luz e movimentos que ocorrem na parte externa próxima à parede abdominal da grávida, portanto o diálogo da mãe ou do pai com o futuro bebê é totalmente viável. Parabéns aos futuros papais e que o bebe venha com muita saúde! Eq. CF Souza Marques.27 de ago. de 2015
24 de ago. de 2015
Accountability da Clinica da Família Souza Marques
Aconteceu no dia 21/08/2015 o Accountability da Clinica da Família Souza Marques para quem não conhece, significa que quem desempenha funções de importância na sociedade deve regularmente explicar o que anda a fazer, como faz, por que faz, quanto gasta e o que vai fazer a seguir. Não se trata, portanto, apenas de prestar contas em termos quantitativos mas de auto-avaliar a obra feita, de dar a conhecer o que se conseguiu e de justificar aquilo em que se falhou. Parabéns equipe!!! Vejam mais fotos na nossa fanpage: https://www.facebook.com/profile.php?id=10000915463934016 de ago. de 2015
Dia D" da campanha contra Poliomielite!
Aconteceu na CF Souza Marques A Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite teve inicio no sábado (15) e vai até 31 de agosto em todo o país. Mais de 100 mil postos de vacinação ficaram funcionando nesse dia, "Dia D" da campanha. A meta é imunizar 12 milhões de crianças. Parabéns equipe pelo desempenho realizado!!13 de ago. de 2015
VISITA OMS (Organização Mundial de Saúde)
Hoje dia 13/08 a Responsável Técnica Gabriele da CF Souza Marques recebeu a visita da Organização Mundial de Saúde (OMS) e seus representantes: Anete Trajman (UFRJ / PNCT / Infecção Latente), Dr Dick Menzies - McGill University, Canadá (Consultor OMS), Philp Hill (Otago University, ZN), Fatima Wakoff (UFRJ Centro de Pesquisa/ Diagnóstico).Campanha nacional de vacinação contra a pólio!
Para proteger as crianças contra paralisia infantil, o #ZéGotinha entra em ação mais uma vez a partir deste sábado (15), dia D de mobilização. Em parceria com estados e municípios, o Ministério da Saúde realiza a 36ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite.Campanha nacional de vacinação contra a pólio começa neste sábado (15)
Ministério da Saúde distribui 16 milhões de doses para vacinar 12,7 milhões de crianças contra a paralisia infantil. Haverá atualização de outras vacinas da infância
Para proteger as crianças contra paralisia infantil, o Zé Gotinha entra em ação mais uma vez a partir deste sábado (15), dia D de mobilização. Em parceria com estados e municípios, o Ministério da Saúde realiza a 36ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite. Até o dia 31 deste mês, a meta é imunizar 12 milhões de crianças entre seis meses e cinco anos incompletos. Isso representa 95% do público-alvo, formado por 12,7 milhões de crianças.
A ida ao posto de saúde também será a oportunidade para colocar a vacinação das crianças em dia. Por isso, paralelamente à campanha contra poliomielite, o Ministério da Saúde promove uma mobilização para atualizar o esquema vacinal dos menores de cinco anos. Os profissionais de saúde vão avaliar a caderneta infantil, alertando aos pais sobre as vacinas que estão vencendo ou em atraso.
Durante a apresentação da Campanha nesta terça-feira (11), o Ministro da Saúde, Arthur Chioro, convocou pais e responsáveis a levar seus filhos menores de cinco anos a um posto de vacinação. "É extremamente importante seguir a orientação da Organização Mundial da Saúde e vacinar o máximo possível de crianças. Vamos aproveitar também para colocar a caderneta das crianças em dia com a atualização de outras vacinas", reforçou Chioro. O ministro destacou o esforço do Sistema Único de Saúde (SUS) para garantir a vacinação para todas as crianças brasileiras, inclusive aquelas que vivem em regiões remotas, como áreas indígenas e população tradicional.
As doses atrasadas serão aplicadas e agendadas, de acordo com a situação de cada criança. Aquelas que nunca foram vacinadas contra a poliomielite, não receberão as gotinhas na campanha. As crianças que estão iniciando o esquema vacinal devem ser imunizadas com vacina inativada poliomielite (VIP injetável), aplicada aos dois e quatro meses de vida. Já aos seis meses, a criança deve receber uma dose da vacina oral e outra de reforço aos 15 meses. (confiram tabela abaixo). Para isso, pais ou responsáveis devem levar o cartão de vacinação aos postos de saúde.
A vacina é extremamente segura e protege contra os três sorotipos do poliovírus 1, 2 e 3. A eficácia da imunização é em torno de 90% a 95%. Não existe tratamento para a poliomielite e a única forma de prevenção é a vacina. Ela é recomendada, até mesmo, para as crianças que estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia. Já, para crianças com infecções agudas, com febre acima de 38ºC ou com hipersensibilidade a algum componente da vacina, o Ministério da Saúde recomenda aos pais que consultem um médico para avaliar se a imunização é indicada.
VACINAÇÃO INCOMPLETA - Com a campanha de atualização, o Ministério da Saúde busca aumentar a cobertura vacinal e diminuir o risco de transmissão de doenças que podem ser evitadas, além de reduzir as taxas de abandono. As vacinas oferecidas protegem contra tuberculose, rotavírus, sarampo, rubéola, coqueluche, caxumba, varicela, meningites, febre amarela, hepatites, difteria e tétano, entre outras. A campanha nacional conta com uma infraestrutura composta por mais de 100 mil postos espalhados por todo o país, 350 mil profissionais de saúde e 42 mil veículos (terrestres, marítimos e fluviais).
A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, do Ministério da Saúde, Carla Domingues, ressaltou a importância da vacinação. Segundo ela, é importante que o Brasil mantenha as altas taxas de cobertura para não correr o risco da reintrodução da doença. “O nosso país tem um grande fluxo de turistas e de comércio, por isso é fundamental que as nossas crianças continuem a ser vacinadas. Temos de garantir boas coberturas vacinais tanto na rotina, como na campanha”, explicou a coordenadora.
CAMPANHA PUBLICITÁRIA – A mobilização da população já começou. Com o slogan “Você é o protetor do seu filho”, a campanha publicitária já está sendo veiculada desde domingo (9). As peças mostram a responsabilidade dos pais de levar as crianças para serem vacinadas. Até o dia 31 de agosto, as mensagens serão veiculadas na TV aberta e fechada, rádio, internet, redes sociais e aplicativos de mobile.
POLIOMIELITE - O Brasil está livre da poliomielite desde 1990 e, em 1994, o país recebeu, da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), a Certificação de Área Livre de Circulação do Poliovírus Selvagem em seu território. Entretanto, nove países registraram casos em 2014 e 2015. Em três países - Nigéria, Paquistão e Afeganistão - a poliomielite é endêmica. Nos outros seis (Somália, Guiné Equatorial, Iraque, Camarões, Síria e Etiópia) os casos registrados da doença foram decorrentes de importação do poliovírus selvagem. Por isso, a vacinação é fundamental para que casos de paralisia infantil não voltem a ser registrados no Brasil.
A poliomielite é uma doença infectocontagiosa grave. Na maioria dos casos, a criança não vai a óbito quando infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia irreversível, principalmente nos membros inferiores. A doença é causada pelo poliovírus e a infecção se dá, principalmente, por via oral.
O Brasil é referência mundial em vacinação e o Sistema Único de Saúde (SUS) garante à população brasileira acesso gratuito a todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Atualmente, são disponibilizadas pela rede pública de saúde, de todo o país, 17 vacinas que integram o Calendário Nacional e combatem mais de 20 doenças, em diversas faixas etárias.
Regimento Interno Clínica da Família Souza Marques
Clínica da Família
Souza Marques
Rio de Janeiro, 2015.
SUMÁRIO
Composição 17
INTRODUÇÃO
A Clínica da Família Souza Marques é uma unidade de atenção
primária a saúde que integra dos serviços de saúde da Coordenação Geral de
Atenção Primária 3.3 (CAP 3.3) da Subsecretaria de Atenção Primária, Vigilância
e Promoção da Saúde (SUBPAV) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) do Rio de
Janeiro.
Na cidade do Rio de Janeiro, as unidades de atenção primária se
inserem na rede de atenção a saúde como a porta de entrada principal ao sistema
de saúde e como ordenador do cuidado em saúde dos usuários do Sistema Único de
Saúde (SUS).
Inaugurada em 28 de março de 2012, a Clínica da Família Souza
Marques, atende aos bairros de Cascadura, Madureira, Campinho, Oswaldo Cruz e
comunidade Fubá Campinho, atendendo a uma população de aproximadamente 35 mil
pessoas.
Construída no antigo prédio do
Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (IASERJ), a
unidade foi inaugurada com o nome Souza Marques em homenagem à memória de José de Souza Marques, por sua atuação
sócio-educacional na região.
José de Souza Marques era neto de escravos, filho de trabalhadores humildes
- pai marceneiro e mãe lavadeira - nascido na Zona Norte da Cidade do Rio de
Janeiro em 1893, e criado, dos
dois aos dezessete anos, no distrito de Pinheiral, hoje município, que na época
pertencia ao Município de Volta Redonda. Retornou ao Distrito Federal aos dezessete anos de
idade, sem escolaridade, semi-analfabeto, e prático nas artes da marcenaria e
carpintaria, que aprendera com o pai.
Sendo de origem
humilde, estudante negro num país recém saído da abolição da
escravatura, numa situação
incomum para sua época, com esforço e grande mérito conseguiu bacharelar-se em
Ciências e Letras, tendo graduado-se em Teologia no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, na turma de 1922, com 28 anos de idade.
Casou-se com Leopoldina Ribeiro de Souza Marques, com quem teve sete filhos.
Foi pastor no
Paraná durante algum tempo. Voltou ao Rio de Janeiro e formou-se em Direito.
Foi Secretário e Vice-diretor do Colégio Batista do Rio de Janeiro, na época do Dr. Shepard. Por concurso público de provas e títulos, tornou-se
professor do antigo Distrito Federal (Rio de Janeiro).
Em 1929 fundou
uma Escola Primária que se transformou no Colégio Souza
Marques, posteriormente
integrado na Fundação Técnico-Educacional Souza Marques, na região de Cascadura, no Rio de Janeiro, que também mantém uma Faculdade de
Medicina.
Em alinhamento com as diretrizes de atenção básica propostas pelo
Ministério da Saúde, que entendem a Estratégia de Saúde da Família como
estratégia prioritária e para a reorganização da atenção básica no Brasil, o do
município do Rio de Janeirotem feito um investimento maciço na expansão e
qualificação da cobertura da atenção primária a saúde através da implantação de
equipes de saúde da família na cidade, inauguração de unidades de saúde e
financiamento público de programa de formação profissional. Esta foi uma das
unidade inauguradas nesse contexto, e que utiliza da Estratégia de Saúde da
Família como modelo de organização do cuidado.
Na ocasião de sua inauguração da CFSM contava com oito equipes de
saúde da família e três equipes de saúde bucal. Uma das equipes que compunha a
unidade já atuava há seis anos no território das comunidades do Fubá e Campinho,
sediada dentro da Faculdade Souza
Marques, em uma parceria da SMS com esta instituição de ensino.
Em agosto de 2014, após uma avaliação da coordenação de área sobre
a necessidade de adequar o número de usuários atendidos por cada equipe de
saúde da família (na ocasião cada equipe atendia em média 4 mil usuários),
foram implantadas mais duas equipes de saúde da família e a unidade passou a
ser composta por 10 equipes de saúde da família e três equipes de saúde bucal.
Em janeiro de 2015 foi incorporada a CFSM uma equipe do Núcleo de Apoio a Saúde
da Família (NASF), com cinco profissionais de diferentes categorias.
No prédio da CFSM
também funcionam Centro de Referência da Obesidade (CRO), um Centro de Testagem
e Aconselhamento (CTA), o serviço de Saúde do Trabalhador da CAP 3.3 e alguns
serviços do Centro Municipal de Saúde Alberto Borgerth, como fisioterapia,
ginecologia, clínica médica, dermatologia, pediatria, infectologia,
hepatologia, nutrição e serviço social.
Este
regimento interno é uma revisão do documento elaborado em março de 2013 e pretende,
além de cumprir uma determinação da SMS, apresentar a missão e os valores da
instituição, bem como sua estrutura, organização e funcionamento
, em
alinhamento com a diretrizes da SMS, da SUBPAV e da CAP 3.3.
CAPÍTULO I – Identificação da Unidade, dos
profissionais e do território.
Da
Unidade
Clínica da Família Souza Marques
CNPJ: 29.468.055.0001-02
CNES: 5417708
Praça do Patriarca, s/n – Madureira – Rio de Janeiro-RJ
Telefones: 3350-5563 / 99712-5618
Horário de funcionamento: segunda-feira a sexta-feira de 8:00h às
20:00h.
E-mail: cfsouzamarques@gmail.com
Dos
profissionais
A unidade possui dez equipes de saúde da família (cada uma
composta por um ou dois médicos, conforme carga horária, um enfermeiro, um
técnico de enfermagem e cinco agentes comunitários de saúde), três equipes de
saúde bucal (cada uma composta por um cirurgião-dentista, um técnico de saúde
bucal e um auxiliar de saúde bucal), um farmacêutico, três auxiliares de
farmácia, um Núcleo de Apoio a Saúde da Família (composto por um
fisioterapeuta, um psicólogo, um educador físico, um nutricionista, um
fonoaudiólogo e um assistente social). O corpo administrativo da unidade é
formado por um gerente, um enfermeiro responsável técnico e quatro auxiliares
administrativos.
A unidade também é campo de prática da Residencia em Enfermagem da
SMS, contando com dois enfermeiros residentes e um enfermeiro preceptor.
Além disso, duas empresas terceirizadas prestam serviços de
limpeza e portaria, oferecendo oito auxiliares de limpeza e cinco auxiliares de
portaria.
No quadro abaixo estão listados a distribuição dos profissionais
segundo sua área de responsabilidade.
EQUIPE ADMINISTRATIVA
Nome
|
Função
|
Amanda Aparecida Cano
|
Gerente
|
Rafaelle Jame de Oliveira
|
Enfermeiro Responsável Técnico
|
Douglas Denis de Azevedo Nobre
|
Auxiliar administrativo
|
Mariana Martins da Silva Soares
|
Auxiliar administrativo
|
Natácia Angélica de Jesus Mendes
|
Auxiliar administrativo
|
Vania Batista Alves
|
Auxiliar administrativo
|
EQUIPE FUBÁ
Nome
|
Função
|
Luiz
Gonzaga Chaves Junior
|
Médico
|
Natacha Carvalho da Silva
|
Enfermeiro Preceptor
|
Stephanie
Santos da Silva
|
Enfermeiro Residente
|
Lucivania
Rodrigues Gusmão
|
Técnico de Enfermagem
|
Amelia
Veronica Gonçalves de Oliveira
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Edila
de Carvalho
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Fatima
Cristina da Silva Araujo
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Graziele
da Silva Salustriano
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Marcileide
Dantas da Silva Resende
|
Agente Comunitário de Saúde
|
EQUIPE CAMPINHO
Nome
|
Função
|
Gustavo Treistman
|
Médico
|
Larissa de Araujo Carneiro
|
Médico
|
Karen Abranches Fatá
|
Enfermeiro
|
Rute Duarte Guarany
|
Técnico de Enfermagem
|
Alessandro
dos Santos Rodrigues
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Kizzes
Daiane de Jesus Santos
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Sabrina
da Silva Siqueira
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Tatiane
Lucia de Paula Torres
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Vanessa
Rocha Souza
|
Agente Comunitário de Saúde
|
EQUIPE PADRE DEHON
Nome
|
Função
|
Vivian de Souza Bonfim Reis
|
Médico
|
Cristy
Anne Rodrigues de Andrade
|
Enfermeiro
|
Adriana
Dutra Clemente
|
Técnico de Enfermagem
|
Deise
Lucia do Nascimento de Oliveira
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Denise
dos Santos Porciuncula Soares
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Gilberto
Burbes de Souza
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Roselane
da Silva Cesario
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Simone
dos Santos Oliveira
|
Agente Comunitário de Saúde
|
EQUIPE TENENTE LIRA
Nome
|
Função
|
Gabriel Antonio Macedo Ferreira
|
Médico
|
Vivian Rodrigues de Lima
|
Médico
|
Patrícia Gondim Franco
|
Enfermeiro
|
Ane Caroline Loretti Moreira
|
Técnico de Enfermagem
|
Andreia
Dutra Clemente
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Luiz
Antonio Aparecido Moreira
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Monique
Goulart Adolpho
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Rosane
Rodrigues Martins
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Vanessa
Gaspar de Mello
|
Agente Comunitário de Saúde
|
EQUIPE
DONA CLARA
Nome
|
Função
|
Nayara Ferreira Sena
|
Médico
|
Fabíola dos Santos Torquato de Oliveira
|
Enfermeiro
|
Natacha Carvalho da Silva
|
Enfermeiro Preceptor
|
Rayanne Stephanne Melo Santana
|
Técnico de Enfermagem
|
Andréa Machado Nogueira Salles
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Cinthia Lima Victor
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Diego Paiva da Silva
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Izabel Cristina de Barros Mello
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Simone de Souza Siqueira Pinheiro
|
Agente Comunitário de Saúde
|
EQUIPE PADRE MANSO
Nome
|
Função
|
Raquel Góes de Avila
|
Médico
|
Cristiane Santos de Andrade
|
Enfermeiro
|
Victor Hugo de Souza Miranda
|
Técnico de Enfermagem
|
Andrea Maria Kirton de Souza
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Claudia de Souza
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Karina da Cruz Santos de Jesus
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Oneti Gomes Coutinho de Sena
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Rafael Soares Moura
|
Agente Comunitário de Saúde
|
COMENDADOR PINTO
Nome
|
Função
|
Pedro Ivo Perroni Pereira
|
Médico
|
Ligia Mayumi Kitada Muniz
|
Enfermeiro
|
Luana Marinho Pires
|
Técnico de Enfermagem
|
Amilton Alves D'eca
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Barbara Cristina Pires Ferreira
Vallim
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Carla Thomaz Lessa
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Erica Teixeira da Silva
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Valeria de Oliveira Carvalho
|
Agente Comunitário de Saúde
|
EQUIPE BARÃO DO AMPARO
Nome
|
Função
|
Raphael Coutinho Borges de Almeida
|
Médico
|
Denise Rocha Salazar de Oliveira
|
Enfermeiro
|
Dayane Ketley Pereira da Costa
|
Técnico de Enfermagem
|
Maria Luceni Soares da Costa
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Raquel Nascimento dos Santos
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Selma Barbosa de Souza Gonçalves
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Thais Mara da Silva
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Victor Paulo de Gusmao Cadilhe
|
Agente Comunitário de Saúde
|
EQUIPE DIVINO
Nome
|
Função
|
Yolenno Perez da Silva
|
Médico
|
Michelle Alves da Silva
|
Enfermeiro
|
Patricia Gomes dos Santos
|
Técnico de Enfermagem
|
Erica Lima Victor
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Marcilene Vieira da Boa Ventura
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Maria da Gloria Pereira de Mello
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Sidnei Fonseca
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Tatiane dos Santos Silva
|
Agente Comunitário de Saúde
|
EQUIPE INÁCIO DO CANTO
Nome
|
Função
|
Fernanda Beatriz Teixeira Pereira
|
Médico
|
Flávia Ramos Fernandes Guimarães
|
Enfermeiro
|
Bernardo Coupeê Gonçalves da Silva
|
Técnico de Enfermagem
|
Ana Márcia Pinheiro do Espírito
Santo
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Carla Lopes Brito
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Flavia Nazeanze Cabral
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Joselidia Marques da Silva
|
Agente Comunitário de Saúde
|
Nadia de Matos Bitencourt
|
Agente Comunitário de Saúde
|
EQUIPE NASF
Nome
|
Função
|
Adalgisa de Oliveira Silva Dias
|
Assistente Social
|
Cecília Gabriela Correa
Nicocelli
|
Educador Físico
|
Jacqueline Valentim Gabry
|
Fisioterapeuta
|
Rachel Brum Souza Pereira
|
Fonoaudiólogo
|
Karina Tavares Gomes Leal Serra
|
Nutricionista
|
Luisa Fernandes de Mello Silva
|
Psicólogo
|
EQUIPE DE SAÚDE BUCAL
Nome
|
Função
|
Bruna Maria Pereira
|
Cirugião dentista
|
Lidia da Silva Firmino Pereira
|
Cirugião dentista
|
Rafael
Matheus Gaspar Pinapho
|
Cirugião dentista
|
Glauciene dos Santos Nascimento Martins
|
Técnico de Saúde Bucal
|
Tania
Conceição de Castilho
|
Técnico de Saúde Bucal
|
Vivian
Rodrigues Ferreira
|
Técnico de Saúde Bucal
|
Neide Maria
Ferreira de Andrade
|
Auxiliar de Saúde Bucal
|
Debora Guimarães Padilha
|
Auxiliar de Saúde Bucal
|
Valeria dos
Santos Pinto
|
Auxiliar de Saúde Bucal
|
EQUIPE DE FARMÁCIA
Nome
|
Função
|
Luciana Costa Carvalho Gonçalves
|
Farmacêutico
|
Deborah Fernandes Santana
|
Auxiliar de farmácia
|
Mirian de Freitas Carrilho
|
Auxiliar de farmácia
|
Marcello Nascimento do Amaral
|
Auxiliar de farmácia
|
Do território
A unidade está localizada a
24km do Centro do Rio de Janeiro, próximo à estação ferroviária Madureira, em
uma região com comércio e transporte fartos. A área adscrita abrange os bairros
Madureira, Campinho, Cascadura, Oswaldo Cruz e o Morro Fubá Campinho,
totalizando aproximadamente 35 mil pessoas.
Outros dispositivos de
saúde que atuam no território da CFSM são a Unidade de Pronto Atendimento (UPA)
de Campinho; o Centro de Atenção Psicossocial – Álcool e Dorgas (CAPS-ad) Paulo
da Portela, o CAPS Rubens Correa e o Hospital de Maternidade Herculano
Pinheiro.
O território bastante vasto
apresenta diferenças socio-econômicas importantes entre os territórios de
diferentes equipes. Destaque-se os territórios das equipes Fubá, Campinho e
Divino como os territórios de maior vulnerabilidade social e com maior proporção
de crianças e gestantes em sua população adscrita e o territórios das equipes
Dona Clara, Padre Manso, Comendador Pinto e Inácio do Canto como áreas de
população mais idosa com predomínio de doentes crônicos.
Característica importante também é a
circulação de população em situação de rua, especialmente nas áreas próximas ao
comércio e no entorno na unidade de saúde.
CAPÍTULO II – Estrutura física e estrutura
organizacional
Estrutura física
A unidade é composta de dois andares.
No primeiro andar estão as baias das 10 equipes, sala de acolhimento
mamãe-bebê, sala de vacinas, sala de curativos, sala de procedimentos, sala de
observação clínica, farmácia, auditório, consultório das equipes Fubá, Campinho
e Barão do Amparo, almoxarifado, estoque secundário da farmácia e refeitório;
neste andar também funcionam serviços do CMS Alberto Borgerth de clínica
médica, pediatria, serviço de vigilância epidemiológica, documentação médica e
recepção.
No segundo andar estão a administração, sala dos agentes, sala de
reuniões, sala de utilidades, esterilização, vestiários, copa, sala das equipe
Padre Manso, Padre Dehon, Dona Clara, Tenente Lira, Comendador Pinto, Inácio do
Canto e Divino, consultório de saúde bucal; além do serviços de infectologia,
dermatologia, serviço social, nutrição, saúde da mulher e centro de testagem e
aconselhamento do CMS Alberto Borgerth e Centro de Referência de Obesidade.
Há ainda um prédio anexo onde funciona o serviço de fisioterapia e
o núcleo interno de regulação do CMS Alberto Borgerth.
Estrutura organizacional
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO
PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SUPERINTENDÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DAS
ÁREAS DE PLANEJAMENTO
COORDENADORIA GERAL DE SAÚDE DA AP 3.3
/ OSS VIVA RIO
COORDENADORIA DE
|
OSS VIVA
|
|||||||||
SAÚDE AP 3.3
|
RIO
|
|||||||||
GERÊNCIA
|
COLEGIADO
|
|||||||||
DA UNIDADE
|
GESTOR
|
|||||||||
EQUIPES
|
AGENTE DE
|
EMPRESAS
|
EQUIPES
|
|||||||
DE SAÚDE
|
DEFESA CIVIL
|
TERCEIRIZADAS
|
ADMINISTRATIVOS
|
CAPÍTULO III – Missão, visão e valores
Missão
Prestar cuidados de atenção primária a
saúde à população de abrangência, de maneira integral e equânime, promovendo a
participação social e fortalecendo a relação de coresponsabilidade da saúde
entre o usuário e a equipe, buscando a melhora da qualidade de vida da
população.
Visão
Ser um Centro de Excelência em atenção
primária à saúde, pauta pelos princípios do Sistema Único de Saúde.
Valores
Humanização, credibilidade, respeito, desenvolvimento,
profissionalismo, competência e integridade, comunicação, responsabilidade sócio ambiental, qualidade e trabalho em equipe.
CAPÍTULO IV – Estrutura de Gestão da Unidade
Modelo
O
modelo de gestão da Unidade encontra-se pautado nos princípios e diretrizes do SUS,no
fortalecimento do Pacto pela saúde (Pacto pela vida, Pacto emdefesa do SUS e Pacto
de Gestão) e na ampliação do acesso e da qualidade dos serviços prestados aos
usuários.
Instâncias
a)
Gerência da Unidade
A Gerência da Unidade é composta pelo gerente, enfermeiro responsável técnico
e auxiliares administrativos:
Atribuições do Gerente da Unidade:
Atribuições Gerais:
·
Gerir
a Unidade de Saúde da Família, em estreita relação com a OSS Vivario e com a
CAP 3.3;
·
Informar
à OSS Vivario e a CAP 3.3, sempre que necessário, sobre os problemas
identificados no desenvolvimento das ações e encaminhamentos demandados;
·
Garantir que as equipes desenvolvam suas ações, conforme as
diretrizes da Estratégia Saúde da Família (territorialização, cadastramento,
diagnóstico de saúde, enfoque familiar, integralidade da assistência, trabalho
em equipe, intersetorialidade, controle social, planejamento e avaliação e
educação permanente), no eixo da Linha do Cuidado;
·
Cumprir
as atribuições delegadas e/ou as determinações propostas e pactuadas pela
direção e coordenação da OSS Vivario e CAP 3.3;
·
Repassar
as informações de interesse do serviço, oriundas da direção e coordenação da
OSS Vivario e da CAP 3.3, para todos os profissionais de saúde lotados na
unidade;
·
Representar
a Clínica da Família em reuniões administrativas e técnicas, junto à CAP 3.3 e
OSS Vivario;
·
Incentivar
e colaborar com a pesquisa e produção de trabalhos científicos;
- Desenvolver
ações prevendo pelo bom relacionamento interpessoal e estimulando o
trabalho em equipe;
- Buscar
melhores resultados em saúde com menor gasto de recursos.
Atribuições de Estrutura:
Ø Recursos Humanos
·
Controlar
e enviar informação à OSS referente à frequência, previsão de férias,
liberações e compensações dos profissionais;
·
Identificar
assuntos necessários para educação permanente;
·
Identificar
profissionais, membros de sua equipe, que contribuam/ necessitam/desejam
realizar educação permanente;
·
Participar
em atividades de educação permanente.
Ø Equipamentos/material permanente e
insumos
·
Realizar
diagnóstico (quantidade e estado) de equipamentos/material permanente e
informar à OSS;
·
Indicar
responsáveis na Clínica da Família para a fiscalização de contratos e emissão
mensal de relatórios padrão, tais como limpeza, vigilância e manutenção de
equipamentos;
·
Supervisionar
o levantamento mensal da necessidade de insumos;
·
Avaliar
condições de manutenção de equipamentos e materiais permanentes, enviando à OSS
relatórios e solicitações.
Ø Estrutura Física
·
Levantar
condições de manutenção predial e informar à CAP 3.3 e OSS.
Atribuições de Processo:
·
Gerir
da unidade conforme a diretriz e princípios do SUS (equidade, integralidade,
humanização do atendimento) e diretrizes e atributos da Atenção
Primária/Estratégia Saúde da Família;
·
Garantir
o acolhimento da demanda espontânea e o maior grau de resolubilidade possível,
entendendo que a Unidade Básica de Saúde é a porta preferencial de entrada do
SUS;
·
Monitorar
e otimizar o tempo de agendamento para as diferentes atividades ofertadas pela
Unidade;
·
Organizar
e coordenar na Unidade atividades referentes a campanhas e demais ações
pontuais, previstas pela OSS, CAP e SMSDC;
·
Integrar
as equipes Saúde da Família e demais profissionais de saúde da Unidade Saúde da
Família com a comunidade. Contar com o apoio dos Articuladores Intersetoriais
da OSS Viva Rio.
·
Participar
na elaboração de normas, rotinas e procedimentos quando solicitado;
·
Implantar
as estratégias e protocolos assistenciais, de encaminhamento, entre outros, da
SMSDC;
·
Garantir
que as Equipes da Unidade de Saúde da Família desenvolvam ações de promoção à
saúde, prevenção específica e de cidadania
·
Garantir
a participação das Equipes SF nas reuniões mensais com a comunidade;
·
Buscar
articulação com outras unidades da rede;
·
Facilitar
a regulação de vagas e acompanhar fluxos de referência e contra-referência
gerados pela CAP.
Atribuições de Resultado:
·
Garantir
a informação em tempo hábil, conforme cronogramas estabelecidos para os
sistemas de informação em saúde;
·
Avaliar
e monitorar as ações das equipes SF e dos demais profissionais de saúde da
Unidade de Saúde da Família, mantendo atualizadas as informações contidas no
painel de monitoramento para ampla divulgação;
·
Induzir
o mapeamento geográfico incluindo as potências e agravos do território
(previsão de suporte a um futuro georreferenciamento).
·
Problematizar
com a equipe/comunidade os resultados alcançados, tendo como base as metas
assistenciais, pactuadas entre a Cap 3.3 e OSS Viva Comunidade e a SMSDC,
pactuadas no Pacto pela Saúde e demais indicadores pactuados pela prefeitura;
·
Estimular
a criação de indicadores locais que condigam com as necessidades de avaliação
indicadas pelas equipes;
·
Elaborar
os relatórios técnicos mensais e/ou outros necessários, descrevendo as
principais atividades realizadas, identificando obstáculos e apontando
recomendações;
·
Utilizar
os Sistemas de Informação de Saúde disponíveis para monitoramento/ avaliação e
planejamento das ações das equipes;
·
Atuar
para garantir e melhorar a qualidade das informações de saúde;
·
Garantir
que os auxiliares administrativos mantenham atualizadas todas as rotinas
administrativas, bem como a alimentação de todos os Sistemas afeitos à Atenção
Primária;
Atribuições do gerente
junto ao Colegiado Gestor Local
- Promover reuniões com freqüência
pré-definida, organizando pautas e propondo avaliações;
- Fortalecer o debate do colegiado
de gestão no que se refere ao processo de trabalho multiprofissional;
- Induzir a participação da
comunidade na produção social da saúde em seu território;
- Fortalecer ações coletivas que
integrem as diversas equipes de sua unidade;
- Induzir a busca de parcerias
intersetoriais em seu território.
Atribuições
dos auxiliares administrativos
·
Manter atualizadas todas as rotinas administrativas, bem como
a alimentação de todos os Sistemas afeitos à Atenção Primária;
·
Acompanhar o trabalho dos profissionais terceirizados que
atuam na Unidade, tais como limpeza, vigilância, manutenção de equipamentos,
entre outros;
·
Controlar os estoques e fazer o levantamento mensal das
necessidades de insumos, materiais, equipamentos e medicamentos;
·
Auxiliar
o Gerente no desenvolvimento de protocolos da Unidade;
·
Acompanhar
o cumprimento das rotinas e protocolos da Unidade;
·
Fazer
a recepção dos usuários, de forma humanizada, através de escalas, nos guichês
de recepção da Unidade;
·
Acompanhar
diariamente o site e correios eletrônicos da Unidade;
·
Atuar
diretamente na regulação da Unidade atuando como marcadores do SISREG,
inclusive encaminhando através de relatórios à Gerência, as demandas do
processo, tais como, falta de vagas, não atendimento, e outros.
b) Colegiado Gestor Local
Reuni-se mensalmente toda a última
quarta-feira de cada mês as 14h no auditório da unidade, composto pela
participação de representantes dos usuários do serviço de saúde, dos
profissionais e do gestor local.
Colegiado
Gestor Local:
·
Criar
o Estatuto do Colegiado Gestor Local (CGL);
·
Criar
a carta de compromisso dos profissionais;
·
Desenvolver
os Padrões de Qualidade para a Unidade;
·
Promover
as reuniões do CGL, organizando as pautas e propondo avaliações;
·
Fortalecer
o debate no Colegiado das questões apresentadas pelo Gerente da Unidade;
·
Estimular
a discussão no Colegiado sobre o processo de trabalho multiprofissional dentro
da Unidade;
·
Promover
a discussão sobre as Coordenações da Unidade;
·
Promover
discussões técnicas na Unidade;
·
Induzir
a participação popular na produção social da saúde em seu território;
·
Fortalecer
ações coletivas que integrem as diversas equipes da Unidade;
·
Induzir
a busca de parcerias intersetoriais no território;
·
Fortalecer
o mapeamento do território, inclusive nas suas potências, objetivando a saúde
da população e não suas doenças;
·
Promover
a eleição anual dos novos membros do Colegiado Gestor Local.
CAPÍTULO V – Funcionamento. O Processo de
trabalho da Unidade
Horários de Funcionamento da Unidade
A Unidade encontra-se em funcionamento de 2ª à 6ª das 8h às 20h,
oferecendo nestes dias e horários todos os serviços constantes em sua carteira
básica. Eventualmente aos sábados, a Unidade poderá funcionar obedecendo a um
calendário vacinal definido pela União, Estado ou Município.
Carteira Básica de serviços
Realizamos os serviços da
carteira de serviços do município do RJ – SMS.
Equipes e áreas de atuação
As ESF têm sua atuação definida geograficamente no território.
Cada Equipe de Saúde da Família (eSF) tem sob sua responsabilidade
aproximadamente 3.500 pessoas. As ações das eSF são definidas a partir do
planejamento da área com a construção do plano de ação da equipe, que é o
documento norteador dos profissionais que compõe a Equipe.
Atribuições dos profissionais que compõe as equipes de saúde da
família e as equipes de saúde bucal
Atribuições comuns a todos os profissionais
·
Participar do processo de
territorialização e mapeamento da área de atuação da equipe, identificando
grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos, inclusive aqueles relativos ao
trabalho, e da atualização contínua dessas informações, priorizando as
situações a serem acompanhadas no planejamento local;
·
Realizar o cuidado em saúde da
população adscrita, prioritariamente no âmbito da unidade de saúde, no
domicílio e nos demais espaços comunitários (escolas, associações, entre
outros), quando necessário;
·
Realizar ações de atenção integral
conforme a necessidade de saúde da população local, bem como as previstas nas
prioridades e protocolos da gestão local;
·
Garantir a integralidade da atenção
por meio da realização de ações de promoção da saúde, prevenção de agravos e
curativas; e da garantia de atendimento da demanda espontânea, da realização
das ações programáticas e de vigilância à saúde;
·
Realizar busca ativa e notificação de
doenças e agravos de notificação compulsória e de outros agravos e situações de
importância local;
·
Realizar a escuta qualificada das
necessidades dos usuários em todas as ações, proporcionando atendimento
humanizado e viabilizando o estabelecimento do vínculo;
·
Responsabilizar-se pela população
adscrita, mantendo a coordenação do cuidado mesmo quando esta necessita de
atenção em outros serviços do sistema de saúde;
·
Participar das atividades de
planejamento e avaliação das ações da equipe, a partir da utilização dos dados
disponíveis;
·
Promover a mobilização e a
participação da comunidade, buscando efetivar o controle social;
·
Identificar parceiros e recursos na
comunidade que possam potencializar ações intersetoriais com a equipe, sob
coordenação da SMS;
·
Garantir a qualidade do registro das
atividades nos sistemas nacionais de informação na Atenção Básica;
·
Participar das atividades de educação
permanente; e
·
Realizar outras ações e atividades a
serem definidas de acordo com as prioridades locais. (pnab)
Do Agente Comunitário de Saúde
·
Desenvolver ações que busquem a
integração entre a equipe de saúde e a população adscrita à Unidade,
considerando as características e as finalidades do trabalho de acompanhamento
de indivíduos e grupos sociais ou coletividade;
·
Trabalhar com adscrição de famílias em
base geográfica definida, a microárea;
·
Estar em contato permanente com as
famílias desenvolvendo ações educativas, visando à promoção da saúde e a
prevenção das doenças, de acordo com o planejamento da equipe;
·
Cadastrar todas as pessoas de sua
microárea e manter os cadastros atualizados;
·
Orientar famílias quanto à utilização
dos serviços de saúde disponíveis;
·
Desenvolver atividades de promoção da
saúde, de prevenção das doenças e de agravos, e de vigilância à saúde, por meio
de visitas domiciliares e de ações educativas individuais e coletivas nos
domicílios e na comunidade, mantendo a equipe informada, principalmente a
respeito daquelas em situação de risco;
·
Acompanhar, por meio de visita
domiciliar, todas as famílias e indivíduos sob sua responsabilidade, de acordo
com as necessidades definidas pela equipe.
Do Enfermeiro
·
Realizar assistência integral
(promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento,
reabilitação e manutenção da saúde) aos indivíduos e famílias na USF e, quando
indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários
(escolas, associações,etc...), em todas as fases do desenvolvimento humano:
infância, adolescência, idade adulta e terceira idade;
·
Conforme protocolos ou outras
normativas técnicas estabelecidas pelo gestor municipal ou do Distrito Federal,
observadas as disposições legais da profissão, realizar consulta de enfermagem,
solicitar exames complementares e prescrever medicações;
·
Planejar, gerenciar, coordenar e
avaliar as ações desenvolvidas pelos ACS;
·
Supervisionar, coordenar e realizar
atividades de educação permanente dos ACS e da equipe de enfermagem;
·
Contribuir e participar das atividades
de Educação Permanente do Auxiliar de Enfermagem, ACD e THD. (pnab)
Do Médico
·
Realizar assistência integral
(promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento,
reabilitação e manutenção da saúde) aos indivíduos e famílias em todas as fases
do desenvolvimento humano: infância, adolescência, idade adulta e terceira
idade;
·
Realizar consultas clínicas e
procedimentos na USF e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos
demais espaços comunitários (escolas, associações, entre outros);
·
Realizar atividades de demanda espontânea e
programada em clínica médica, pediatria, ginecoobstetrícia, pequenas urgências
clínicas e procedimentos para fins de diagnósticos;
·
Encaminhar, quando necessário,
usuários a serviços de média e alta complexidade, respeitando fluxos de
referência e contra-referência locais, mantendo sua responsabilidade pelo
acompanhamento do plano terapêutico do usuário, proposto pela referência;
·
Indicar a necessidade de internação
hospitalar ou domiciliar, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do
usuário;
·
Contribuir e participar das atividades
de Educação Permanente dos ACS, Auxiliares de Enfermagem, ASB e TSB. (pnab)
Do Técnico de Enfermagem
·
Participar das atividades de
assistência básica realizando procedimentos regulamentados no exercício de sua
profissão na USF e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais
espaços comunitários (escolas, associações,...);
·
Realizar ações de educação em saúde a
grupos específicos e a famílias em situação de risco, conforme planejamento da
equipe;
·
Realizar, através de escala, as
atividades nos setores de procedimento, imunização, coleta de exames laboratoriais
e curativos da Unidade. (pnab)
Do Cirurgião Dentista
·
Realizar diagnóstico com a finalidade
de obter o perfil epidemiológico para o planejamento e a programação em saúde
bucal;
·
Realizar os procedimentos clínicos da
Atenção Básica em saúde bucal, incluindo atendimento das urgências e pequenas
cirurgias ambulatoriais;
·
Realizar a atenção integral em saúde
bucal (promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico,
tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) individual e coletiva a todas
as famílias, a indivíduos e a grupos específicos, de acordo com planejamento
local, com resolubilidade;
·
Encaminhar e orientar usuários, quando
necessário, a outros níveis de assistência, mantendo sua responsabilização pelo
acompanhamento do usuário e o segmento do tratamento;
·
Coordenar e participar de ações
coletivas voltadas à promoção da saúde e à prevenção de doenças bucais;
·
Acompanhar, apoiar e desenvolver
atividades referentes à saúde bucal com os demais membros da Equipe de Saúde da
Família, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma
multidisciplinar.
·
Contribuir e participar das atividades
de Educação Permanente do TSB, ASB e ESF;
·
Realizar supervisão técnica do TSB e
ASB. (caderno de saúde bucal)
Do Técnico em Saúde Bucal (TSB)
·
Realizar a atenção integral em saúde
bucal (promoção, prevenção, assistência e reabilitação) individual e coletiva a
todas as famílias, a indivíduos e a grupos específicos, segundo programação e
de acordo com suas competências técnicas e legais;
·
Coordenar e realizar a manutenção e a
conservação dos equipamentos odontológicos;
·
Acompanhar, apoiar e desenvolver
atividades referentes à saúde bucal com os demais membros da equipe de Saúde da
Família, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma
multidisciplinar;
·
Apoiar as atividades dos ASB e dos ACS
nas ações de prevenção e promoção da saúde bucal; e
·
Participar do gerenciamento dos
insumos necessários para o adequado funcionamento da USF. (caderno de saúde
bucal)
·
Realizar ações de promoção e prevenção
em saúde bucal para as famílias, grupos e indivíduos, mediante planejamento
local e protocolos de atenção à saúde;
·
Proceder à desinfecção e à
esterilização de materiais e instrumentos utilizados;
·
Preparar e organizar instrumental e
materiais necessários;
·
Instrumentalizar e auxiliar o cirurgião
dentista e/ou o TSB nos procedimentos clínicos;
·
Cuidar da manutenção e conservação dos
equipamentos odontológicos;
·
Organizar a agenda clínica;
·
Acompanhar, apoiar e desenvolver
atividades referentes à saúde bucal com os demais membros da equipe de saúde da
família, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma multidisciplinar;
·
Participar do gerenciamento dos
insumos necessários para o adequado funcionamento da USF.
CAPÍTULO VI – Formação e identificação da rede
social local – Parceiros locais
O fortalecimento da rede social local é fundamental para o
processo de trabalho das ESF, pois ajuda no desenvolvimento de ações
intersetoriais fundamentais para a promoção da saúde no território. A identificação e compreensão dos itinerários de cura e
cuidado e das redes sociais podem contribuir para a integração dos saberes
populares às ações do sistema de saúde formal, levando em consideração o
contexto social no qual são aplicadas.
Os parceiros locais devem ser georreferenciados nos mapas das
áreas, para que possam auxiliar as ESF nos seus planejamentos. A integração
destes parceiros locais às ESF e vice-versa é um dos principais objetivos da
Unidade.
Identificação
da Rede Social
A rede social é composta de:
Identificamos com principais parceiros
no território do Serviço Social do Comércio (SESC) de Madureira, o Clube do
Suboficiais e Sargentos da Aeronautica (CSSA),
a XV Região Administrativa de Madureira, UPA de Campinho, 5ª
Coordenadoria Regional de Educação.
Elaboração
Juliana Rodrigues Ferreira de Oliveira
Revisão
Amanda Aparecida Cano