História Relatada pelo Agente Comunitário de Saúde Amilton Deça
Hoje, a nossa Clínica da Família continua com a série de relatos sobre as histórias dos maiores beneficiados da nossa unidade: Os Cadastrados. E para começar essa série de relatos, nada melhor do que uma história de conscientização e superação;
Quando eu tinha 28 anos de idade fui diagnosticado com tuberculose.
E para essa doença, só existe tratamento para a doença nos postos de saúde e eu nunca pisei numa unidade como essa, para mim era um absurdo, afinal de contas eu sempre tive dinheiro e porque iria pisar num local como esse?
E para essa doença, só existe tratamento para a doença nos postos de saúde e eu nunca pisei numa unidade como essa, para mim era um absurdo, afinal de contas eu sempre tive dinheiro e porque iria pisar num local como esse?
Nesse dia, ao passar muito mal, minha mãe resolveu me levar em um posto não muito longe de casa, e fui atendido pelo Dr. Marcos. O medico calmamente conversou comigo e no meio da minha consulta diagnosticou tuberculose. Entrei em desespero. queria sair dali, queria gritar. não sabia o que fazer, só me perguntava: porque comigo?
O doutor, continuando o atendimento, pediu uma serie de exames, a baciloscopia e o PPD. Fiz e quando recebi o resultado, entrei em desespero novamente. a doença tinha se confirmado. Não sabia mais o que seria da minha vida. e agora?
Ele me passou os remédios que eu precisava para o corpo, mas percebeu o quanto eu estava abalado, e até amedrontado com a doença.
Então, o mesmo me tranquilizou. Conversou comigo e explicou que esse tratamento era um tratamento coletivo, onde o meu agente, junto com a técnica de enfermagem, a enfermeira e o medico passariam juntos. Achei loucura, mas topei.
Todo dia, pontualmente as 08 horas da manha, o agente comunitário chegava a minha casa levando o remédio. Conversava comigo e me orientava.
Uma vez por semana, a técnica vinha também e me tranquilizava. A cada duas semanas, recebia a enfermeira que me dava palavras de incentivo e orientava sobre a doença e mensalmente via o medico. O tratamento foi um sucesso, e aqui estou eu hoje, sadia e temente a Deus.
Todo dia, pontualmente as 08 horas da manha, o agente comunitário chegava a minha casa levando o remédio. Conversava comigo e me orientava.
Uma vez por semana, a técnica vinha também e me tranquilizava. A cada duas semanas, recebia a enfermeira que me dava palavras de incentivo e orientava sobre a doença e mensalmente via o medico. O tratamento foi um sucesso, e aqui estou eu hoje, sadia e temente a Deus.
*Nome das pessoas foram alterados para preservar a identidade do paciente