Na terça-feira, 26 de março, foi realizado
mais uma ação que contou com as equipes de Agentes de Vigilância em Saúde e os
Agentes Comunitários de Saúde da Clínica da Família. Enquanto um grupo de
agentes faziam a busca ativa e a caminhada nas ruas dos territórios da Dinis
Barreto e da Dona Clara, outra equipe foi as ruas retirar as Ovitrampas,
conhecidas popularmente como armadilhas, colocadas a mais ou menos duas semanas
atrás.
A ovitrampa consiste em uma armadilha adaptada em vasos pretos de
floricultura de 500ml, com uma palheta de eucatex imersa em água,onde permite
identificar a oviposição da fêmea do mosquito Aedes.
Através dessa prática, pode-se calcular o nível de infestação do mosquito em
forma "alada" em uma determinada área, prever o surgimento de
notificaçoes de casos de dengue, atender as necessidades que se faz para
a prevenção, tratamento e controle do Aedes.
As
ovitrampas devem ser distribuidas na
localidade na proporção média de uma armadilha para
cada 09 Quarteirões. Sua permanência no local é aproximadamente de 07
dias, onde são recolhidas pelos Agentes de Controle de Endemias e enviadas ao
laboratório para análise.
Com
a IPO (Índice de Positivadade de Ovos),é possível desenvolver um melhor
trabalho contra a dengue: através da atuação de agentes na área identificada,
desenvolver campanhas educativas com respeito a prevenção ao Dengue junto a
população local, uso do carro-fumacê, solicitar parcerias com outros
setores,como, Comlurb, Cedae,etc, que apontem possíveis criadouros para a
ploriferação do mosquito Aedes.
Enquanto os Agentes Comunitários informava sobre os cuidados a serem
tomados e o papel dos cadastrados os Agentes da Endemia faziam a retirada das
armadilhas. As ovitrampas tem servido como forte aliada aos agentes de saúde no
controle e prevenção da dengue.
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