CF SOUZA MARQUES

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31 de mar. de 2013

Dor de cabeça aumenta o risco de depressão e distúrbios do sono

Dor de cabeça aumenta o risco de depressão e distúrbios do sono

   Como se não bastassem as crises de dor de cabeça, pessoas com cefaleias, principalmente a enxaqueca, apresentam um risco maior de desenvolver outras doenças. Chamamos essa associação de duas doenças que ocorrem no mesmo indivíduo de comorbidades. Elas também são caracterizadas por dividir uma causa em comum. E quanto maior a frequência das dores de cabeça, maior a presença de comorbidades. Neste artigo, vamos saber um pouco sobre algumas dessas doenças associadas.

Dor de cabeça e distúrbios psiquiátricos:
  Pessoas com enxaqueca e cefaléia do tipo tensional têm maior frequência de transtornos como ansiedade e depressão, principalmente se apresentam dor de cabeça diariamente. Em pesquisa realizada no Setor de Cefaleias da UNIFESP, foi observado também em crianças com enxaqueca uma maior frequência de sintomas psicológicos como preocupação excessiva, oscilações de humor e agressividade.

Dor de cabeça e distúrbios de sono:
  Insônia, dificuldades em manter o sono com despertares recorrentes, mexer-se muito na cama, sonambulismo, bruxismo, são distúrbios de sono mais comuns em pessoas com cefaleias, tanto em adultos como em crianças. Também em pesquisa realizada na UNIFESP, crianças com enxaqueca apresentaram uma diminuição do sono REM, fase do sono mais profunda na qual sonhamos, comprovado pelo exame de polissonografia, o que pode provocar dificuldades de atenção e memória e pior desempenho escolar.

 Dor de cabeça e outras dores:
    Pessoas com dor de cabeça apresentam com maior frequência e intensidade outros quadros dolorosos como dor lombar, tendinites, dor facial, e a fibromialgia, onde a dor acontece no corpo todo. Cerca de 80% das pessoas com fibromialgia também apresentam dores de cabeça, e já apresentavam a cefaléia antes da fibromialgia. 

Dor de cabeça e crises convulsivas:
   Vários estudos comprovaram que pessoas com enxaqueca têm maior risco de sofrer uma crise convulsiva, principalmente se tiveram um tipo de enxaqueca que chamamos enxaqueca com aura, onde além da dor de cabeça, apresentam junto com a cefaléia sintomas visuais, como embaçamento, perda visual ou pontos brilhantes na visão e formigamentos no corpo.

Déficits de atenção e problemas de memória:
   Queixas sobre déficit de atenção são muito comuns em pessoas com dores de cabeça, tanto em crianças como adultos. Ainda existem poucos estudos científicos sobre essa associação, porém um estudo brasileiro pioneiro, realizado no Setor de cefaleias da UNIFESP, demonstrou que, crianças com enxaqueca, quando comparadas com crianças sem cefaleia, apresentaram maior dificuldade em atenção e memória. Alguns estudos internacionais também encontraram essas dificuldades em adultos com cefaleia.

Tonturas:
    Pessoas com dor de cabeça apresentam com mais queixas de tonturas, rotatórias (vertigens) ou não, tanto na crise de cefaleia ou mesmo fora dela. Tal situação favorece a ocorrência de diagnósticos equivocados como labirintites e mudanças na pressão arterial e, como consequência, tratamentos inadequados para pessoas com dor de cabeça.

Dor de cabeça e derrames cerebrais:
    Estão em grande evidência estudos que encontraram uma maior associação entre a enxaqueca e doenças vasculares como o infarto cardíaco, e principalmente os acidentes vasculares cerebrais (AVC), chamados de derrames. E esse risco é ainda mais alto em pessoas com a enxaqueca com aura, e em mulheres que tem enxaqueca e usam pílulas anticoncepcionais e são fumantes.  Se você apresenta crises de dor de cabeça, principalmente a enxaqueca, deve observar o aparecimento de outros sintomas ou doenças. A boa notícia é que o tratamento da dor de cabeça, quando bem indicado, pode melhorar também as doenças associadas. O mais importante é não deixar de lado o sinal de alerta que é a cefaleia, achando que dor de cabeça é algo simples e corriqueiro. As doenças associadas tendem a acontecer ainda mais em pessoas que apresentam dores de cabeça frequentes ou há muito tempo. 


                  

Diabéticos têm maior risco de desenvolver arritmias cardíacas

Diabéticos têm maior risco de desenvolver arritmias cardíacas

  O risco de arritmia cardíaca é 40% maior em diabéticos que estão em tratamento Pessoas com diabetes têm mais chances de desenvolver arritimia cardíaca (fibrilação atrial), problema no ritmo cardíaco, aumentando os riscos de sofrer um infarto ou derrame, segundo estudo publicado no Journal of General Internal Medicine. Avaliando dados de 1,4 mil pessoas diagnosticadas com fibrilação atrial e 2,2 mil sem a arritmia cardíaca, os pesquisadores do estudo, feito pelo Instituto de Pesquisas em Saúde, dos EUA, descobriram que 18% daqueles com o problema cardíaco estavam tomando medicamentos para diabetes, contra 14% do grupo que não faziam uso de nenhum remédio. Assim, as conclusões foram que o risco de arritmia cardíaca aumenta 40% em diabéticos que estão em tratamento. Além disso, foi observado que, quanto mais grave era o diabetes, maior a duração da doença e pior o controle da glicose, maiores seriam as chances dos pacientes terem a alteração dos batimentos. De acordo com os pesquisadores, esse risco é maior para aqueles que tomam, há mais tempo, medicamentos para tratar o diabetes e para aqueles que têm o controle glicêmico, ou seja, a quantidade de açúcar no sangue, ruim. A obesidade pode ser uma das principais explicações para a relação entre diabetes e a arritmia, visto que o excesso de peso aumenta os riscos de o paciente desenvolver ambas as condições. A cientista destacou, ainda, que os médicos que tratam diabéticos devem estar atentos para o risco da arritmia cardíaca e, se for o caso, administrar tratamentos com drogas para "afinar" o sangue, objetivando reduzir os riscos de derrame.

                  

30 de mar. de 2013

Muito cansado? Conheça 14 causas que podem estar por trás de sua fadiga

Muito cansado? Conheça 14 causas que podem estar por trás de sua fadiga

   O estresse do dia a dia e a necessidade de fazer diversas coisas ao mesmo tempo podem fazer a fadiga perturbar a rotina, o que torna difícil até mesmo atividades corriqueiras. No entanto, nem sempre essa fadiga quer dizer que você está precisando apenas de um descanso.
    Confira o que pode estar por trás dessa sensação de cansaço incessante.
    O período do sono serve para repor nossas energias. É nesse período que acontece a síntese de proteínas, fazendo com que o cansaço do dia desapareça. Assim, se não há o tempo de sono adequado, a fadiga bate à porta. "A quantidade de sono necessária depende do cansaço físico e mental, da idade e até da genética de cada indivíduo. Em média, um adulto deve dormir entre sete e oito horas por dia",.
    Para que o seu sono tenha qualidade, é necessário que ele passe por todos os estágios, sendo cinco ao todo. Os dois primeiros representam o sono superficial, consumindo entre 55 e 60% do tempo dormido. Nos estágios três e quatro, acontece o descanso "físico", que dura 20% do tempo. 
   O quinto e último estágio ocupa os 20% restantes do tempo e nele acontecem os sonhos, considerados importantes para preservar a memória. Esse distúrbio é caracterizado pelo fechamento repetitivo da passagem do ar pela garganta durante o sono, podendo interromper a respiração por até 40 segundos. 
    Essas pequenas paradas fazem com que o indivíduo acorde durante a noite, interrompendo o sono. "Fadiga, falta de concentração, alteração de humor e perda de memória e libido são sintomas comuns de quem sofre de apneia". Para detectar o problema, é necessário procurar ajuda médica, pois apenas exames em um laboratório de sono podem indicar o distúrbio. 
    Em alguns casos, o tratamento se restringe à perda de peso, já que a gordura em excesso na região do pescoço estreita ainda mais a laringe, provocando a doença. Subir um lance de escadas e já ficar cansado é apenas um dos incômodos que a vida sedentária traz. É comum pessoas que não fazem nenhuma atividade física se sentirem fadigadas ao menor sinal de esforço. Isso se deve à falta de condicionamento do sistema cardíaco, ou seja, o coração não bate saudável a ponto de mandar sangue para o corpo todo. 
    Desse modo, por causa do acúmulo de ácido lático nos músculos, o sistema muscular acaba fraco. Para resolver esse problema, não há outra solução: mexa-se! "O sedentário tem que se mexer, fazer caminhada, natação, hidroginástica". A falta de tempo ou dinheiro não é desculpa para ficar parado. Descer do ônibus a dois ou três pontos de seu destino, caminhar até a padaria ou o banco, trocar o elevador pela escada são dicas valiosas para quem ainda insiste em dar desculpas. 
   A sensação de fadiga pode estar ligada a essa doença, que nada mais é do que a diminuição da hemoglobina, responsável pelo transporte de oxigênio e nutrientes pelo corpo. "Quem tem anemia acaba transportando menos substâncias, o que não é aceito pelo organismo. O coração exige mais trabalho, levando ao fracasso dos músculos". Com tratamento, a fadiga desaparece completamente. 
   Quem possui essa alergia alimentar, sente-se sem energia para nada. Isso acontece porque a glutenina, proteína formadora do glúten, provoca uma irritação no intestino, diminuindo a absorção de outras substâncias. Por isso, é importante detectar rapidamente a alergia ao glúten. Quem diria! A cafeína, conhecida por fornecer energia, pode ser o agente causador da fadiga inexplicável. Essa substância é termogênica, logo, obrigará teu organismo a gastar mais energia. No entanto, quando você não tem essa energia para gastar, tudo o que fica é o cansaço, a moleza... "Ela não dá energia, só estimula a gastar". 
    O consumo de água adequado é vital para o bom funcionamento do organismo. Assim, o corpo desidratado está disfuncional. "A água serve pra manter a temperatura do corpo. Se você não toma muita água, o seu organismo vai esquentar e cansar muito rápido". 
   Para saber qual é a quantidade certa de água que você deve consumir diariamente, multiplique seu peso por 0,03. Seguindo esse cálculo, uma pessoa de 70 quilos deve tomar, aproximadamente, 2,1 litros de água por dia. Mais um motivo para largar o cigarro: ele te cansa, e por vários motivos. O primeiro deles, é que quem fuma tem maior concentração de monóxido de carbono no sangue, que compete com o oxigênio para fazer ligação com a hemoglobina. Assim, o fumante tem menor concentração de oxigênio correndo pelo sangue, o que dá a sensação de fadiga. 
   Outro motivo é que, entre os componentes do cigarro, estão alguns que aceleram o catabolismo - conjunto de reações metabólicas que liberam energia no organismo -, levando à perda desnecessária dessa energia. Além disso, a nicotina diminui a quantidade de oxigênio que chega à periferia do organismo, piorando o cansaço. "Por último, quem fuma tem perda maior de função pulmão por causa da ação dos componentes do cigarro no órgão. Eles levam à inflamação dos brônquios, que ficam mais obstruídos. 
   Vários componentes oxidantes destroem as ligações entre os alvéolos, causando enfisema pulmonar", enfatizando que isso leva à fadiga. Se esse é o seu caso, não há saída além de apagar o cigarro. Quando mal controlada, essa doença também causa fadiga. O diabetes causa desequilíbrio no metabolismo, desequilibrando também a parte do controle de líquidos do corpo. "Existe a deficiência relativa ou absoluta de insulina, então o metabolismo de nutrição não é feito de maneira adequada. Assim, há perda de liquido e desidratação". 
   Esse desarranjo é o grande responsável pela fadiga em portadores do distúrbio. Com o controle da doença, entretanto, a fadiga tende a melhorar consideravelmente. Embora sejam dois distúrbios extremos, tanto o hipotireoidismo quanto o hipertireoidismo podem causar fadiga, embora não da mesma forma. No caso do hipertireoidismo, o doente tem o metabolismo acelerado, o que faz com que seu corpo faça um esforço desnecessário. Assim, mesmo sem qualquer atividade física, seu coração baterá mais acelerado. 
   Em dias quentes, ela sente cansaço equivalente ao da prática de atividade física. Já no hipotireoidismo, acontece o contrário. "Como também há alteração no funcionamento do coração, a pessoa fica cansada sem fazer esforço". É como se tudo ficasse mais lento, até mesmo o cérebro, dificultando a execução de tarefas. 
   A síndrome da fadiga crônica (SFC) é um mal sem causa identificada, comumente associada à fibromialgia, onde o quadro de cansaço não melhora nem com o descanso. É complicado, até mesmo para especialistas, separar essa síndrome da fibromialgia, que é uma síndrome de amplificação dolorosa não inflamatória e crônica de difícil diagnóstico. Isso porque a fadiga aparece na grande maioria dos casos de fibromialgia, que também pode estar relacionada a dores e distúrbios do sono do paciente. "
    A fibromialgia é uma doença que tem a fadiga como um dos sintomas principais. Ao mesmo tempo, na síndrome da fadiga crônica, o principal sintoma também é a fadiga. Então, pode acontecer do paciente ter as duas doenças". A fadiga causada por esses distúrbios é arrebatadora. O doente já acorda de manhã muito cansado, o que piora durante o dia e, apesar de descansar, o cansaço não melhora. Se esse quadro persistir durante três meses, é importante procurar um reumatologista, que saberá diagnosticar. 
   "A fibromialgia é um diagnostico de inclusão, ou seja, se o paciente preenche os critérios, ele tem. Na SFC, você tem que afastar outras doenças", ao contrário de doenças virais ou autoimunes, nenhum dos dois distúrbios causa fadiga muscular, mas sim a falta de energia. Embora ainda não exista tratamento adequado para essas síndromes, ele tem sido feito com o uso de antidepressivos, derivados de anfetaminas (para melhorar o quadro de falta de energia) e até mesmo GH (hormônio do crescimento), além de atividades físicas e medidas para a melhoria da qualidade de sono do paciente 
   Para o depressivo, é ainda mais difícil conseguir forças para realizar qualquer atividade, até mesmo as mais corriqueiras. A extrema falta de energia e vontade é um dos principais sintomas da doença, que também incluem queda de concentração, alterações do apetite e sono e pensamentos negativos constantes. Depressão é coisa séria e exige tratamento adequado, que envolve terapia e uso de medicação. "Em geral, a fadiga melhora com o uso de antidepressivos, principalmente os que aumentam a noradrenalina". 
   Nosso corpo tem um balanço de forças motivadoras e calmantes - os sistemas noradrenérgico e serotoninérgico. Enquanto o primeiro faz com que você tenha força e vontade, o segundo está ligado à calma. Toda vez que o indivíduo passa por situações de estresse, há um descompasso desse balanço. "Se há predomínio da serotonina em relação à noradrenalina, há a fadiga". Se esse é o seu caso, está na hora de relaxar! A fadiga é o primeiro sintoma que indica que algo não está bem com o seu coração. 
   Quando ele está fraco ou dilatado, não bombeia o sangue com eficiência, causando a fadiga. Por isso, a fadiga é o primeiro sintoma de inúmeras doenças cardíacas: angina, infarto agudo do miocárdio, pós-infarto, artérias entupidas, pressão alta, insuficiência cardíaca, arritmia, doenças valvulares, fibrilação atrial, entre outras. "O sangue chega muito devagar em todas as partes do organismo, inclusive no cérebro, o que favorece o aparecimento do Alzheimer". Por isso a importância do check-up, principalmente a partir dos 40 anos.

                  

29 de mar. de 2013

Conheça os benefícios dos frutos do mar para sua saúde

Conheça os benefícios dos frutos do mar para sua saúde

Os efeitos benéficos dos frutos do mar para a saúde são largamente conhecidos. Sabe-se que peixes, camarões, siris, lulas, polvos, ostras, mariscos e mexilhões fortalecem o sistema imunológico, contribuem para a redução dos níveis de colesterol, previnem contra a demência, evitam o diabetes, diminuem as chances de depressão, ajudam na formação dos músculos e protegem contra doenças cardiovasculares. Mas, para desfrutar dessas vantagens por completo e evitar estragar a dieta, é preciso tomar alguns cuidados. 
      Começando pelos peixes, é importante destacar que a forma de preparação influencia muito na quantidade de calorias que esse alimento vai adicionar ao cardápio diário. "O ideal é o consumo de grelhados ou assados, de preferência acompanhados de molhos leves, arroz, purês e vegetais". Quando frito, o peixe transforma-se em item muito gorduroso e perde o status de protetor do cérebro e do coração.
     Consumidos crus, na forma dos sashimis, os peixes preservam a totalidade dos nutrientes. "As vitaminas lipossolúveis (A, D e E) presentes no atum e no salmão resistem bem ao calor. Entretanto, a exposição às altas temperaturas pode reduzir as propriedades do ômega 3". 
O ômega 3, por sinal, é a grande estrela quando se trata das maravilhas vindas do mar. Esse tipo de ácido graxo, encontrado principalmente nos habitantes de água fria, como salmão, atum, sardinha, arenque, anchova, tainha, bacalhau e truta, promove uma faxina geral nas artérias. Além disso, faz o coração bater forte porque aumenta o colesterol bom (HDL) e reduz o ruim (LDL). E ainda diminui o índice de triglicérides e a pressão sanguínea, prevenindo contra aterosclerose, infarto e derrame.
"Vale ressaltar que sardinha e atum em lata também são boas opções. Pesquisadores da Escola Paulista da Medicina avaliaram que as sardinhas em conserva disponíveis no nosso mercado demonstraram um conteúdo de ômega-3 bem satisfatório".
     Para se beneficiar, é necessário consumir peixes em boas porções já que vítimas de ataques cardíacos aumentaram as chances de evitar novos problemas em 29%, passando a comer peixe pelo menos duas vezes por semana. Portanto, agende a presença desse alimento no seu cardápio semanal. 

Outros frutos do mar 
    Antes de escolher quais delícias saborear, fique atenta às informações nutricionais de cada fruto do mar. No quesito quantidade de calorias, considerando 100g dos alimentos crus, os campeões são a lagosta (112 kcal), o siri (107 kcal) e o camarão (106 kcal). 
    Os menos calóricos são a ostra (59 kcal), o marisco (74 kcal) e o polvo (82 kcal). Todos os frutos do mar, em especial a lagosta, o camarão e o siri, são ricos em proteínas. Elas são fundamentais para o nosso corpo, pois oferecem aminoácidos, que ajudam a construir novos tecidos, como o muscular. Além disso, formam enzimas, hormônios e anticorpos. 
    Outro integrante saudável desses alimentos são as chamadas gorduras boas. Os destaques vão para o siri, o mexilhão e o camarão. Por outro lado, o colesterol está presente nos frutos do mar e precisa ser controlado. Em altas quantidades, a substância está relacionada ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Os campeões na oferta são lula e camarão. Já a ostra entra em cena com uma baixa quantidade da gordura, seguida do mexilhão e do marisco.


                  

28 de mar. de 2013

Aniversário da Clínica 28/03/2013

Aniversário da Clínica 28/03/2013

   A 58ª Clinica da Família ficou pronta para o atendimento em 28 de Março de 2012. E com o aniversário de um ano, o Blog tem a honra de apresentar o vídeo feito pela OTICS 3.3. 


A Clínica da Família Souza Marques foi inaugurada em março de 2012 e localizada na Praça do Patriarca s/n° Madureira. É voltada para o atendimento dos moradores da região. Seu nome foi dado em homenagem ao José de Souza Marques De origem humilde, estudante negro num país recém saído da abolição da escravatura, bacharelou-se em Ciências e Letras, tendo graduado-se em Teologia no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, na turma de 1922, com 28 anos de idade. Casou-se com Leopoldina Ribeiro de Souza Marques, com quem teve sete filhos.
Foi pastor no Paraná durante algum tempo. Voltou ao Rio de Janeiro e formou-se em Direito.
Foi Secretário e Vice-diretor do Colégio Batista do Rio de Janeiro, na época do Dr. Shepard. Por concurso público de provas e títulos, tornou-se professor do antigo Distrito Federal (Rio de Janeiro). Em 1929 fundou uma Escola Primária que se transformou no Colégio Souza Marques, posteriormente integrado na Fundação Técnico-Educacional Souza Marques, na região de Cascadura, no Rio de Janeiro, que também mantém uma Faculdade de Medicina.
Há  um ano, a comunidade de Madureira passou a contar com uma aliada na busca por melhores condições de vida, saúde e cidadania.
Neste dia, haverá uma festa de um ano de suas atividades, que terá uma ação social em sua comemoração, das 8h  às 12h, contara com a participação da equipe Enfermagem, Fisioterapia, equipe Médica, Psicologo, Saúde Bucal, Agentes Comunitários de Saúde e Educador Físico . Os funcionários da Clínica, também estarão presentes. 

O evento irá promover trabalhos de educação em saúde na forma de painéis, teatro e dança. Terá diversos atendimentos e encaminhará pacientes para avaliações mais detalhadas.

Contamos com presença de todos.

Homenagem aos profissionais da Unidade

Homenagem aos profissionais da Unidade

   A Clínica da Família Souza Marques foi inaugurada em março de 2012 e localizada na Praça do Patriarca s/n° Madureira. É voltada para o atendimento dos moradores da região. Seu nome foi dado em homenagem ao José de Souza Marques De origem humilde, estudante negro num país recém saído da abolição da escravatura, bacharelou-se em Ciências e Letras, tendo graduado-se em Teologia no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, na turma de 1922, com 28 anos de idade. Casou-se com Leopoldina Ribeiro de Souza Marques, com quem teve sete filhos.
   Foi pastor no Paraná durante algum tempo. Voltou ao Rio de Janeiro e formou-se em Direito.
   Foi Secretário e Vice-diretor do Colégio Batista do Rio de Janeiro, na época do Dr. Shepard. Por concurso público de provas e títulos, tornou-se professor do antigo Distrito Federal (Rio de Janeiro).  
   Em 1929 fundou uma Escola Primária que se transformou no Colégio Souza Marques, posteriormente integrado na Fundação Técnico-Educacional Souza Marques, na região de Cascadura, no Rio de Janeiro, que também mantém uma Faculdade de Medicina.
   Há um ano, a comunidade de Madureira passou a contar com uma aliada na busca por melhores condições de vida, saúde e cidadania.
  Veja como foi a homenagem aos seus profissionais:


 

27 de mar. de 2013

Ação Social para a Busca Ativa de Sintomáticos Respiratórios

Ação Social para a Busca Ativa de Sintomáticos Respiratórios

  No dia 27/03 às 09:00 na área do Coreto próximo a Associação dos Moradores do Campinho foi realizada uma Ação Social com fins de buscar os sintomáticos respiratórios da região. Aproveitando a oportunidade foi oferecido teste de glicemia capilar, entrega de preservativos e orientações quanto a Tuberculose.Realizados 30 teste de glicemia capilar e encontrados 3 sintomáticos respiratórios que foram encaminhados a C.F Souza Marques para a entrega das amostras de exame.

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26 de mar. de 2013

Caminhada da Dengue dia 26.03.2013

Caminhada da Dengue dia 26.03.2013

 Caminhada contra a dengue, com o objetivo de identificar e eliminar possíveis focos e criadouros do mosquito transmissor, orientando a população quanto aos cuidados de combate ao mosquito Aedes Aegypti e promovendo atividades de prevenção à doença com distribuição de materiais informativos. A caminhada foi desenvolvida no território das equipes Dinis Barreto e Dona Clara, bairro Madureira.
             Evidenciamos uma mobilização social quanto ao combate à doença. Foi encontrado um local abandonado com possíveis focos da dengue. Os Agentes Comunitários de Saúde captavam a população e aproveitavam para divulgar a Clínica da Família. Os Agentes orientavam sobre a prevenção da doença. Existiu adesão à campanha por todas as faixas etárias.

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Armadilha retirada aos arredores da Unidade

Armadilha retirada aos arredores da Unidade


    Na terça-feira, 26 de março, foi realizado mais uma ação que contou com as equipes de Agentes de Vigilância em Saúde e os Agentes Comunitários de Saúde da Clínica da Família. Enquanto um grupo de agentes faziam a busca ativa e a caminhada nas ruas dos territórios da Dinis Barreto e da Dona Clara, outra equipe foi as ruas retirar as Ovitrampas, conhecidas popularmente como armadilhas, colocadas a mais ou menos duas semanas atrás.
     A ovitrampa consiste em uma armadilha adaptada em vasos pretos de floricultura de 500ml, com uma palheta de eucatex imersa em água,onde permite identificar a oviposição da fêmea do mosquito Aedes.
    Através dessa prática, pode-se calcular o nível de infestação do mosquito em forma "alada" em uma determinada área, prever o surgimento de notificaçoes de casos de dengue, atender as necessidades  que se faz para a prevenção, tratamento e controle do Aedes.
    As   ovitrampas   devem  ser  distribuidas   na  localidade  na  proporção  média de uma armadilha para cada  09 Quarteirões. Sua permanência no local é aproximadamente de 07 dias, onde são recolhidas pelos Agentes de Controle de Endemias e enviadas ao laboratório para análise.
   Com a IPO (Índice de Positivadade de Ovos),é possível desenvolver um melhor trabalho contra a dengue: através da atuação de agentes na área identificada, desenvolver campanhas educativas com respeito a prevenção ao Dengue junto a população local, uso do carro-fumacê, solicitar parcerias com outros setores,como, Comlurb, Cedae,etc, que apontem possíveis criadouros para a ploriferação do mosquito Aedes.
   Enquanto os Agentes Comunitários informava sobre os cuidados a serem tomados e o papel dos cadastrados os Agentes da Endemia faziam a retirada das armadilhas. As ovitrampas tem servido como forte aliada aos agentes de saúde no controle e prevenção da dengue.

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25 de mar. de 2013

Ação no território da Equipe Fubá contra a Tuberculose.

Ação no território da Equipe Fubá contra a Tuberculose.


Atividade externa realizada no dia 19 de Março de 2013, tendo como tema central Tuberculose, focando a busca ativa de sintomáticos respiratórios podendo assim identificar possíveis casos de tuberculose. Teve como objetivo conscientizar a população tuberculose é uma doença contagiosa e que se o tratamento for concluído corretamente não fica nenhuma sequela.  
A atividade foi desenvolvida no território da Micro área 01, pertencentes a  Equipe Fubá, localizado este no bairro de Cascadura. Participaram 05 Agentes Comunitários de Saúde (Deborah Fernandes, Rafael Moura, Marcileide Dantas,  Darliene Duarte e Raphael Silva), 01 Cirurgiã Dentista (Carla Maxwell), 01 Técnica de Saúde Bucal (Vera Barbosa), 01 Auxiliar de Saúde Bucal (Valéria Oliveira) e 01 Enfermeira (Maria das Graças Alves), A atividade foi realizada de 14:00 a 16:00 horas
Foi realizada na Av. Ernani Cardoso, em torno da E.M. Paraná, ,  explicando sobre a tuberculose, o que é, como se pega, quais são as suas consequências se cuidado  e se não cuidar e como ser um agente multiplicador.
O evento foi considerado um êxito sob o ponto de vista da promoção da saúde e prevenção, haja vista que em torno de 100  participantes aderiram à atividade. Encerramos o evento no tempo estimado, acreditando termos atingido um indicativo significativo de cadastrados orientados.



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Apresentação dos Residentes da UERJ

Apresentação dos Residentes da UERJ

    Esta foi uma semana especial para a Clínica da Familia Souza Marques. Chegaram para a nossa unidade simplesmente 09 novos residentes (vindos da Parceria coma UERJ) para o PRMFC - Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade.
    Além deles, contamos com um grande reforço, trata-se de mais 03 novos preceptores que entram no nosso time para somar. Agora, o Dr Phillip, Dra. Erica se unem a Dra. Suliane e ao novo reforço, Dra. Thais Yamamoto para orientar esses novos médicos nessa caminhada.
    Eles participaram de uma roda de conversas que contou com os enfermeiros chefes das equipes, a Gerência. Logo em, seguida, fizeram um tour pela unidade juntamente com os preceptores do programa e com os médicos residentes veteranos (R2) e terminando com uma reunião com as equipes.
     Os médicos, na primeira semana fizeram uma visita para conhecer o território: cada médico foi junto aos seus ACS dar uma volta e conhecer os limites da área.
     A formação das equipes ficaram assim:
  
Barão do Amparo: Amanda e Viviani
Fubá: Marcos e Mariane
Teles: Manoela e Pedro
Dinis Barreto: Rafael e Marcelo
Padre Manso: Henrique e Renato
Campinho:Nivia e Petterson


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24 de mar. de 2013

Diabéticos e hipertensos ignoram riscos de doença renal crônica

Diabéticos e hipertensos ignoram riscos de doença renal crônica

  Apenas quatro em cada 10 brasileiros com diabetes ou hipertensão passaram pelo exame que avalia a função dos rins. Tais pacientes fazem parte do grupo de risco para o desenvolvimento de doença renal crônica (DRC). A pesquisa encomendada pela Roche com apoio da Fundação Pró-Renal e conduzida pelo Instituto Datafolha mostrou que estes pacientes, mesmo sabendo dos fatores de risco que apresentam, não atentam aos demais complicadores da doença e desconhecem o fato de já conviverem com certo grau de insuficiência renal. 
   O Instituto Datafolha ouviu 2.110 pessoas, a partir dos 16 anos, em 150 municípios brasileiros. A média de idade de amostragem foi de 38 anos e a distribuição por sexo foi de 49% homens e 51% mulheres. Do total de entrevistados, 8% disseram ter diabetes, enquanto 20% afirmaram sofrer de hipertensão. Pacientes que apresentam as duas doenças somaram 5% dos participantes da pesquisa. Os números revelam uma constatação de alerta ao sistema de saúde. A incidência de diabetes e hipertensão vem crescendo, principalmente, pelos hábitos de vida pouco saudáveis. 
   O número de pessoas suscetíveis à doença renal crônica também tende a ser maior. O agravante é que, se os pacientes não costumam checar as condições da função renal, mais tardio será o diagnóstico e mais grave será o estágio da doença. Entre as atividades desempenhadas pelos rins, estão a eliminação de toxinas do sangue, a regulação da pressão sanguínea e o controle do balanço químico e de líquidos do corpo. 

   As conseqüências da Doença Renal Crônica 
   Estatísticas mundiais mostram que mais de 500 milhões de pessoas têm algum grau de Doença Renal Crônica. Estes pacientes sofrem com uma deterioração da função renal que pode durar por anos, até que a terapia para substituição do rim seja necessária. Quando a falência dos órgãos é detectada, as pessoas não conseguem secretar eritropoietina, hormônio produzido pelos rins que estimula a fabricação de glóbulos vermelhos na medula óssea. 
   O resultado é a anemia, diagnosticada pelo exame que mede os níveis de hemoglobina. A anemia não é conseqüência apenas para os pacientes com estágios avançados da Doença Renal Crônica. Ela acomete os pacientes já no início da doença e se torna cada vez mais presente, conforme a perda progressiva das funções renais. 
    Dados apontam que 95% dos pacientes com doença renal crônica que precisam passar por diálise (procedimento que faz a filtração do sangue) apresentam um quadro de anemia crônica. Mesmo em tratamento, esses pacientes têm variações nos níveis de hemoglobina, o que aumenta o risco de hospitalização e de doenças fatais, como a falência do coração. A correção do quadro e estabilização dos níveis de hemoglobina são aspectos fundamentais para a qualidade de vida das pessoas que sofrem de Doença Renal Crônica.

                  

23 de mar. de 2013

Moderado ou abusivo? Reconheça os efeitos do consumo de álcool no seu corpo

Moderado ou abusivo? Reconheça os efeitos do consumo de álcool no seu corpo

Uma dose aqui, outra ali e quando você percebe a bebida alcoólica já faz parte da sua rotina. Muitos estudos científicos até sugerem que algumas bebidas, como o vinho, por exemplo, quando consumidas moderadamente não fazem mal para a saúde, e podem até fazer bem. Mas a tolerância ao álcool varia de pessoa para pessoa. "Isso depende do tipo de bebida alcoólica, da composição física da pessoa e da sua capacidade de metabolização e excreção do álcool." O fato é que o consumo em excesso traz muitos danos ao organismo. "O exagero não se resume aqueles dias de bebedeira extrema, o popular porre, mas também se caracteriza pelo consumo frequente durante a semana". Descubra se os sinais do exagero já estão se manifestando no seu corpo.

Pergunta 1: Com o passar do tempo, a resistência ao consumo de álcool:
a) Costuma aumentar. O normal é ter que aumentar a quantidade de álcool para sentir os efeitos imediatos da bebida
b) Estabiliza. É possível sentir os mesmos efeitos bebendo pouco ou com a mesma quantidade de sempre

  Resposta correta: Costuma aumentar. O normal é ter que aumentar a quantidade de álcool para sentir os efeitos imediatos da bebida
   Nota: O organismo cria resistência à bebida alcoólica, e você precisa ingerir uma quantidade maior de álcool para perceber que está passando dos limites. Caso a pessoa sinta que está se tornando cada vez mais resistente à bebida alcoólica, ela pode já estar sentindo os efeitos da dependência do álcool. O consumo abusivo depende da frequência e da quantidade de bebida ingerida. Além disso, quanto mais frequente for a ingestão de álcool, maior a dependência. Cerca de 30 gramas de etanol por dia, o equivalente a aproximadamente duas latas de cerveja, determinam o abuso.


Pergunta 2: Como a bebida alcoólica afeta o sono?

a) A bebida alcoólica deprime o sistema nervoso central, faz o corpo relaxar e melhora o sono
b) Ele diminui a qualidade do sono, favorecendo uma noite agitada e um relaxamento enganoso


   Resposta correta: Ele diminui a qualidade do sono, favorecendo uma noite agitada e um relaxamento enganoso
    Nota: O sono é prejudicado pela ingestão de bebida alcoólica, pois causa microdespertares durante a noite toda, impedindo o sono profundo. A insônia é uma forte característica de alcoolismo, isso porque o álcool em excesso age sobre o Sistema Nervoso Central, entrando num sistema chamado opioide e causando a agressão cerebral. Outros sintomas que acompanham a insônia são a irritabilidade, os tremores e a dificuldade de concentração.

Pergunta 3: Beber sozinho é uma atitude positiva?

a) Sim, pois fica mais fácil perceber os próprios limites
b) Não, a frequência desse hábito aponta um sinal de dependência

   Sua resposta: Não, a frequência desse hábito aponta um sinal de dependência
   Nota: Um dos primeiros sinais do alcoolismo é o hábito de beber sozinho. "Isso evidencia a necessidade de ingestão de álcool mesmo fora de eventos sociais. Outra alteração é sempre precisar beber antes de fazer algo como, por exemplo, beber sempre antes de trabalhar." O consumo abusivo depende da frequência e da quantidade de bebida ingerida. Cerca de 30 gramas de etanol por dia, o equivalente a aproximadamente duas latas de cerveja, determinam o abuso.


Pergunta 4: As dores no corpo depois de uma bebedeira acontecem porque:

a) O corpo não sente as dores imediatamente, pois está "anestesiado"
b) O álcool agride diretamente as articulações

   Resposta correta: O corpo não sente as dores imediatamente, pois está "anestesiado"
   Nota: Beber demais gera um estado de analgesia no corpo, ou seja, o cansaço e as dores não são percebidos imediatamente. "Pessoas que ingerem grandes quantidades de álcool, que tem um efeito anestésico, relaxante muscular e de rebaixamento do nível de consciência, tendem a dormir em posições tendenciosas, de mau jeito, o que provoca dores musculares".


Pergunta 5: Depois de beber demais o estômago:

a) Gera apenas a sensação de enjoo
b) Pode ser lesionado e gerar incômodo persistente

Sua resposta: Pode ser lesionado e gerar incômodo persistente
Nota: Sentir dores no estômago depois de beber é um sinal de lesão. A gastrite alcoólica costuma aparecer depois de um período de ingestão excessiva de álcool. Ela é caracterizada pela inflamação e erosão da mucosa do estômago. O sintoma mais comum é a dor na parte superior do abdômen, mas algumas pessoas podem ter sangramento estomacal. Geralmente o problema costuma desaparecer com a abstinência.

Pergunta 6: A bebida alcoólica pode alterar o apetite?

a) Sim, diminui significativamente
b) Não, continua o mesmo

Sua resposta: Sim, diminui significativamente

Nota: O consumo de bebidas alcoólicas interfere muito no padrão alimentar e, consequentemente, no estado nutricional do indivíduo. Isso porque, além das lesões que o hábito frequente de beber causa ao sistema digestivo, a presença de etanol no corpo supre as necessidades nutricionais, já que as bebidas costumam ser calóricas. Isso dá a falsa sensação de estar alimentado ao corpo, diminuindo a vontade de comer.

Pergunta 7: É normal sentir rosto, mãos e pés inchados depois de beber demais?

a) Sim, é uma reação normal frente ao excesso de álcool, mesmo que cometido apenas uma vez
b) Não, isso é um sinal de que o fígado pode estar doente

Resposta correta: Não, isso é um sinal de que o fígado pode estar doente
Nota: As pessoas ficam inchadas não apenas em função da ingestão de bebidas alcoólicas, mas pelo desenvolvimento uma lesão hepática avançada. "Isso ocorre não só com o alcoolismo, mas com qualquer doença que lesione o fígado, impedindo-o de produzir as proteínas circulantes no sangue". Essa queda no número de proteínas pode causar o extravasamento de líquido para fora dos vasos, gerando o inchaço. Este sintoma pode revelar um quadro avançado de alcoolismo.

Pergunta 8: Como fica a disposição e o humor depois de uma bebedeira?

a) Prejudicados apenas pela privação do sono
b) Prejudicados pelo excesso de álcool

Sua resposta: Prejudicados pelo excesso de álcool
Nota: O consumo de álcool debilita o organismo, gerando o cansaço, e pode gerar até tristeza e depressão. Isso acontece porque o álcool age deprimindo o Sistema Nervoso Central e as consequências são percebidas até dias depois da bebedeira. "Quanto mais frequente forem sentidos esses efeitos, maior a dependência do álcool", explica Maria Lúcia Baltazar. Vale também investigar se algum desequilíbrio emocional está presente.

                  

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