CF SOUZA MARQUES

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31 de jul. de 2012

Você sabe o que é Acolhimento?

Você sabe o que é Acolhimento?

    Acolhimento é uma diretriz da Política Nacional de Humanização (PNH), que não tem local nem hora certa para acontecer, nem um profissional específico para fazê-lo: faz parte de todos os encontros do serviço de saúde. O acolhimento é uma postura ética que implica na escuta do usuário em suas queixas, no reconhecimento do seu protagonismo no processo de saúde e adoecimento, e na responsabilização pela resolução, com ativação de redes de compartilhamento de saberes. Acolher é um compromisso de resposta às necessidades dos cidadãos que procuram os serviços de saúde.

Acolhimento com classificação de risco
     A classificação de risco é um dispositivo da PNH, uma ferramenta de organização da "fila de espera" no serviço de saúde, para que aqueles usuários que precisam mais sejam atendidos com prioridade, e não por ordem de chegada. 

E quem precisa mais?
    Os usuários que têm sinais de maior gravidade, aqueles que têm maior risco de agravamento do seu quadro clínico, maior sofrimento, maior vulnerabilidade e que estão mais frágeis.

E como saber quem precisa mais?
     A classificação de risco é feita por enfermeiros, de acordo com critérios pré-estabelecidos em conjunto com os médicos e os demais profissionais.  A classificação de risco não tem como objetivo definir quem vai ser atendido ou não, mas define somente a ordem do atendimento. Todos são atendidos, mas há atenção ao grau de sofrimento físico e psíquico dos usuários e agilidade no atendimento a partir dessa análise.

Como faço para que o acolhimento aconteça no serviço de saúde?
      É preciso que a equipe de saúde se reúna para discutir como está sendo feito o atendimento no serviço: qual o "caminho" do usuário desde que chega ao serviço de saúde, por onde entra, quem o recebe, como o recebe, quem o orienta, quem o atende, para onde ele vai depois do atendimento, enfim, todas as etapas que percorre e como é atendido em cada uma dessas etapas.
     Essa discussão com toda a equipe vai mostrar o que pode ser mudado para que o usuário seja melhor acolhido. Assim, a partir dessa reunião pode haver mudanças na entrada, na sala de espera, por exemplo, para que haja um profissional de saúde que acolha o usuário antes da recepção, forneça as primeiras orientações e o encaminhe para o local adequado.
    A recepção também pode mudar, utilizando-se a classificação de risco e também uma pós-consulta, ou seja, uma orientação ao usuário depois da consulta, a partir do encaminhamento que tiver sido feito na consulta.
    É importante ainda ampliar a qualificação técnica dos profissionais e das equipes de saúde para proporcionar essa escuta qualificada dos usuários, com interação humanizada, cidadã e solidária da equipe, usuários, família e comunidade.
    As possibilidades de acolhimento são muitas e o importante é que as melhorias sejam feitas com a participação de toda a equipe que trabalha no serviço. 

30 de jul. de 2012

O que anda fazendo nossos AVS' ?

O que anda fazendo nossos AVS' ?

     

     Depois de uma longa época, recebendo os  Agentes de Vigilância Sanitária em nossa comunidade, vocês devem estar se perguntando: Nessa época de baixos índices de caso de dengue, por anda nossos agentes?
  





 Os Agentes de Endemias estão nesse período fazendo um trabalho especial. Estes estão subindo as comunidades mais carentes de Madureira. segundo eles, a iniciativa tem como objetivo visitar mais de 8000 imóveis an região,  realizando o trabalho de combate ao mosquito da dengue e transmitindo aos seus moradores a mensagem preventiva a ploriferação dos mosquitos.
    As areas que receberão as visitas dos nossos AVS são: São José, Cajueiro, Buriti, Congonhas e Serrinha, que farão  o trabalho de eliminação, tratamento e indicação de focos de mosquitos, auxílio na vedação das caixas d'agua descobertas, apontamento de problemáticas futuras relacionadas ao mosquito nas comunidades.

   Um convite é feito a toda comunidade que sempre os recebe alegremente e de maneira solicita os nossos queridos Agentes de Endemias: venham, junto com a gente, combater a dengue. Afinal de contas um um agente jamais trabalha sozinho.

  Bom trabalho meninos e meninas!

                           

          DOS AGENTES- PARA JUNTOS COMBATERMOS A DENGUE EM NOSSO MUNICIPIO.

29 de jul. de 2012

Hepatites em foco

Hepatites em foco


    A hepatite é uma doença grave, que ataca o fígado, um dos órgãos mais importantes do corpo humano. Só no Brasil, dois milhões de pessoas sofrem da forma crônica de hepatite B. O Ministério da Saúde tem discutido com a sociedade e com os profissionais de saúde ações contra as diversas manifestações da doença. "O Brasil está bastante avançado no combate às hepatites, em comparação com outros países", avalia Epaminondas Campos, da organização não governamental (ONG) Grupo C, de apoio a portadores de hepatite C.
    Tanto a hepatite C quanto a B podem se tornar crônicas e se manifestar no corpo de uma pessoa pelo resto da vida. Para combater as hepatites e articular esforços federais, estaduais e municipais, o Ministério da Saúde criou, em 2002, o Programa para Prevenção e Controle das Hepatites Virais e vem intensificando as ações de vacinação contra hepatite B.
    "O Sistema Único de Saúde (SUS) tem várias vantagens, como a distribuição dos medicamentos, que são muito caros", cita Epaminondas Campos. "O que precisamos fazer é lutar para que todos os estados e municípios cumpram as diretrizes do programa, como a manutenção dos exames de biologia molecular, que diagnosticam a doença", diz Epaminondas.
    Atuação em três frentes - O Programa para Prevenção e Controle das Hepatites Virais nasceu a partir de um movimento dos profissionais da área de saúde, de ONGs e da sociedade. "As ações vêm sendo implantadas de forma heterogênea, conforme a realidade de cada estado", explica Gerusa Maria Figueiredo, coordenadora do programa, ligado à Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
    O ministério desenvolve o combate às hepatites em três frentes: a prevenção e controle, a vigilância epidemiológica e a assistência ao portador. Nesse contexto, o Programa Nacional de Hepatites Virais tem como objetivos desenvolver essas ações de prevenção, promover a vigilância epidemiológica e sanitária, garantir o diagnóstico e o tratamento das hepatites, ampliar o acesso ao tratamento, melhorar a qualidade e a capacidade dos serviços de saúde e acompanhar e avaliar o conjunto das ações.
  As metas de vacinação contra hepatite B para 2003, em parceria com os estados brasileiros, são imunizar cerca de 3,3 milhões de crianças menores de 1 ano e 27 milhões de pessoas na faixa etária de 1 a 19, em um total de 30,3 milhões de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
   As metas de vacinação para este ano também incluem cerca de 600 mil pessoas com maior risco de exposição à contaminação pelo vírus da hepatite B. Essa doença representa um grave problema de saúde pública, principalmente nas chamadas populações de risco acrescido, por serem mais vulneráveis à enfermidade.
   Nesse grupo, aparecem usuários de drogas, profissionais do sexo, pessoas que têm relação homossexual (eventual ou constante) e presidiários. A estratégia de vacinação dessa população tem por objetivo intensificar a prevenção da doença. O Ministério da Saúde oferece a vacina na rede pública do SUS.

O que são hepatites

   O fígado é essencial. Por meio dele, transformamos a comida em energia. O órgão também funciona como regulador do gasto de energia em maiores ou menores quantidades, conforme a necessidade do organismo. Se o fígado funciona bem, enfrentamos o cotidiano com muito mais disposição. Se falha, ficamos cansados e sem disposição para fazer nada.
    A hepatite é uma inflamação do fígado. As hepatites podem ser causadas por vírus ou por reações do corpo a substâncias como o álcool ou remédios. Somente as hepatites por vírus são transmitidas de uma pessoa para a outra. As hepatites A, B, C, D e E são virais.

Vacina evita hepatite B

   A Organização Mundial de Saúde (OMS) calcula que cerca de 400 milhões de pessoas no mundo estão cronicamente infectadas pelo vírus da hepatite B. Esse grupo é exposto a complicações como a cirrose e o câncer de fígado, que acabam gerando a necessidade de um transplante. No Brasil, estima-se que existam dois milhões de portadores crônicos de hepatite B.
    A prevenção da hepatite B é feita com a aplicação de três doses da vacina. A primeira é administrada ao nascer, a segunda, ao final do primeiro mês de vida, e a terceira, aos seis meses. A vacina também é oferecida para pessoas na faixa etária de 1 a 19 anos, bem como para quem pertence a grupos de risco acrescido, como os imunodeprimidos, os profissionais da área de Saúde e os profissionais do sexo, em qualquer faixa etária.

Têm prioridade na vacinação:
• Pessoas como até 29 anos,
• Gestantes no segundo trimestre de gravidez
• Trabalhadores da saúde
• Bombeiros
• Policiais
• Caminhoneiros
• Manicures, podólogos, tatuadores, aplicadores de piercing
• Indígenas
• Doadores de sangue
• Gays, lésbicas, travestis e transexuais
• Profissionais do sexo
• Usuários de drogas
• Portadores de doenças sexualmente transmissíveis (DST)

   Para fazer efeito, o esquema de vacinação é feito em três doses: com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e de seis meses entre a primeira e a terceira dose. Recém-nascidos recebem a primeira dose ainda na maternidade. Atualmente, em Curitiba, são aplicadas perto de 11 mil doses da vacina a cada mês.



Fonte: Portal Saúde gov br e Prefeitura de Curitiba

28 de jul. de 2012

OMS reconhece 28 de julho como Dia Mundial de Combate às Hepatites

OMS reconhece 28 de julho como Dia Mundial de Combate às Hepatites

    Estima-se que cerca de 300 milhões de pessoas em todo o mundo estão infectadas com o vírus da hepatite B, cuja transmissão também é sexual, e aproximadamente 170 milhões com hepatite C. No Brasil, um inquérito feito nas capitais entre 2004 e 2008 apontou que o vírus B da hepatite foi encontrado em 0,6% das pessoas entre 20 a 69 anos e o C em 1,56%. A hepatite A foi observada em 39,5% das crianças e adolescentes entre cinco e 19 anos. Para o Presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH), o baiano Raymundo Paraná, as hepatites virais são as maiores endemias mundiais. “Na maioria das vezes elas não têm sintomas, são silenciosas e de fácil contágio”, justiça.
   A transmissão da hepatite A pode ocorrer por contato humano ou por ingestão de água e alimentos contaminados; a B em relações sexuais desprotegidas, da mãe para o bebê, em transfusão de sangue e até mesmo por compartilhamento de escovas de dente e alicates de unha; e a C principalmente por contato com sangue contaminado, como no compartilhamento de seringas, lâminas de barbear e outros objetos cortantes. Dr. Paraná afirma que o sistema público de saúde ainda não está preparado para o enfrentamento dessas doenças. Segundo ele, o acesso ao diagnostico e ao tratamento é restrito e elitizado. Na Bahia, por exemplo, uma pesquisa feita em 2010 mostrou que quase 30% das pessoas que se tratam de hepatite nos hospitais públicos têm plano privado de saúde. “Percebemos que esses pacientes são diagnosticados nos centros particulares e jogados para o SUS (Sistema Único de Saúde)”, comentou.
De acordo com o Ministério da Saúde, 11.660 pessoas recebem hoje tratamento contra a hepatite B e 11.862 contra a hepatite C no SUS. O especialista diz ainda que faltam hepatologistas e centros de hepatologia no sistema público, mas ressalta que a doença ganhou mais visibilidade, em 2009, quando o Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde se tornou Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Marcelo de Freitas, gerente da Área de Cuidado e Melhoria de Vida do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, explica que as experiências obtidas no enfrentamento de uma doença foram usadas para outras. “Agora brincamos que ninguém tem mais o seu bicho de estimação. Não existe uma pessoa responsável só pela aids e outra só pelas hepatites. Ficou tudo integrado”, comenta.
Governo melhora tratamento e oferecerá teste rápido
   No último dia 18, passou a valer uma nova diretriz terapêutica para o tratamento da hepatite C na rede pública. A iniciativa amplia o uso do remédio interferon peguilado e facilita o acesso ao tratamento em alguns casos que não necessitam de biópsia prévia. O protocolo anterior, publicado em 2007, permitia a extensão do uso do interferon desde que houvesse aprovação do Comitê Estadual de Hepatites Virais. Agora, o médico que acompanha o paciente já pode prescrever a continuidade do tratamento, de acordo com os critérios estabelecidos no documento. Com essa iniciativa, prevê-se a ampliação do uso do interferon peguilado para portadores de outros genótipos do vírus C para pelo menos mais 500 pacientes ainda este ano. O uso desta formulação trará mais conforto aos pacientes, pois é utilizada apenas uma vez por semana – no caso do interferon convencional, são três doses a cada semana.
   A partir de agosto, o SUS irá oferecer também testes rápidos de detecção das bepatites B e C. Os exames, cujos resultados ficarão prontos em 30 minutos, serão oferecidos inicialmente nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) das capitais do país, para depois serem estendidos às unidades básicas de saúde. Queremos acolher os pacientes o mais rapidamente possível. Com o diagnóstico precoce, podemos orientá-los para evitar a transmissão da doença e iniciar a oferta do tratamento adequado, garantindo melhor resposta do organismo e mais qualidade de vida”, reforça o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
*publicado originalmente no site da Agência Aids.

27 de jul. de 2012

Passeio comemorativo ao dia da vovó

Passeio comemorativo ao dia da vovó

Às nossas vovós, que são pessoas muito queridas em nossos corações. Temos um imenso carinho por todas, que são pessoas importantes para nós e, por esse motivo, hoje resolvemos homenageá-las com um passeio ao zoológico da Quinta da Boa Vista.
Pique-nique na Quinta da Boa Vista.
Vovó, você é duas vezes mãe...
duas vezes carinho...
duas vezes amor...
duas vezes compreensão...
o que mamãe fez por mim, você fez por ela também..
por tudo que és, exemplo de paz, de amor e de afeto...
te amo vovó
parabéns pelo seu dia!! 

Apreciando o observatório das Araras.

Nosso grupo descansando.
Guardam no olhar e na pele as marcas de toda uma vida. Guardam em si uma infinidade de conhecimentos que nos transmitem, é com eles que aprendemos. Aprenderam a lidar com as "feridas" de uma forma admiravel. Dão-se intensamente em cada dia... Devolver-lhes o amor é o minimo que podemos fazer. Tanto para dizer que faltam as palavras... Guardam no olhar e na pele as marcas de toda uma vida. Guardam em si uma infinidade de conhecimentos que nos transmitem, é com eles que aprendemos. Aprenderam a lidar com as "feridas" de uma forma admiravel. Dão-se intensamente em cada dia... Devolver-lhes o amor é o minimo que podemos fazer. Tanto para dizer que faltam as palavras... Guardam no olhar e na pele as marcas de toda uma vida. Guardam em si uma infinidade de conhecimentos que nos transmitem, é com eles que aprendemos. Aprenderam a lidar com as "feridas" de uma forma admiravel. Dão-se intensamente em cada dia... Devolver-lhes o amor é o minimo que podemos fazer. Tanto para dizer que faltam palavras Vovó.

Sala de espera Equipe Dinis Barreto

Sala de espera Equipe Dinis Barreto

Hepatites Virais


Grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, a hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. São doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas, mas quando aparecem podem ser cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B, C e D. Existe, ainda, o vírus E, mais frequente na África e na Ásia. Milhões de pessoas no Brasil são portadoras dos vírus B ou C e não sabem. Elas correm o risco de as doenças evoluírem (tornarem-se crônicas) e causarem danos mais graves ao fígado como cirrose e câncer. Por isso, é importante ir ao médico regularmente e fazer os exames de rotina que detectam a hepatite.
A evolução das hepatites varia conforme o tipo de vírus. Os vírus A e E apresentam apenas formas agudas de hepatite (não possuindo potencial para formas crônicas). Isto quer dizer que, após uma hepatite A ou E, o indivíduo pode se recuperar completamente, eliminando o vírus de seu organismo. Por outro lado, as hepatites causadas pelos vírus B, C e D podem apresentar tanto formas agudas, quanto crônicas de infecção, quando a doença persiste no organismo por mais de seis meses. As hepatites virais são doenças de notificação compulsória, ou seja, cada ocorrência deve ser notificada por um profissional de saúde. Esse registro é importante para mapear os casos de hepatites no país e ajuda a traçar diretrizes de políticas públicas no setor.

Dia Nacional de Prevenção de Acidente de Trabalho

Dia Nacional de Prevenção de Acidente de Trabalho

   O Brasil foi o primeiro país a ter um serviço obrigatório de segurança e medicina do trabalho em empresas com mais de 100 funcionários. Este passo foi dado no dia 27 de julho de 1972, por iniciativa do então ministro do trabalho Júlio Barata, que publicou as portarias 3.236 e 3.237, que regulamentavam a formação técnica em Segurança e Medicina do Trabalho e atualizando o artigo 164 da CLT. Por isto, a data foi escolhida para ser o dia nacional de prevenção de acidentes de trabalho.
    Era um período de fragilidade no tocante à segurança dos trabalhadores no Brasil. O número de acidentes de trabalho era tamanho que começaram a surgir pressões exigindo políticas de prevenção, inclusive com ameaças do Banco Mundial de retirar empréstimos do país caso o quadro continuasse.
    Hoje, 40 anos depois, não se pode pensar uma empresa que não esteja preocupada com os índices de acidentes de trabalho. A segurança dentro da empresa é sinônimo de qualidade para a mesma e de bem-estar para os trabalhadores. Financeiramente, também é vantajosa: treinamento e infra-estrutura de segurança exigem investimentos, mas por outro lado evitam gastos com processos, indenizações e tratamentos de saúde em casos que poderiam ter sido evitados.

O que é Acidente de Trabalho?
    Acidente do trabalho é aquele que ocorre durante o serviço, ou no trajeto entre a residência e o local de trabalho, provocando lesão corporal ou perturbação funcional e pode resultar em morte, perda ou redução da capacidade para o trabalho. Seja em caráter permanente ou temporário, o acidente de trabalho inclui também as doenças ocupacionais.
    As causas de um acidente podem ser naturais ou por falta de medidas de proteção.
    Neste último caso, o empregador pode ser punido com três meses a um ano de detenção, segundo o artigo 132 do Código Penal Brasileiro. Mas o grau de responsabilidade do empregador é relativo; portanto, a punição depende da situação e do tipo de acidente.
    Para avaliar a responsabilidade do empregador são considerados alguns fatores. Verifica-se se existe e como é administrado o treinamento de funcionários, o uso correto de equipamentos de segurança, a realização de exames médicos periódicos, o acompanhamento dos serviços realizados, a implantação do Plano de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), entre outros.
    Afinal, o que é arriscado em um ambiente de trabalho? Muitos profissionais estão trabalhando em condições perigosas à sua integridade e nem sabem. Para regulamentar uma metodologia de ação e esclarecimento, a Secretaria de Segurança e Saúde do Ministério do Trabalho criou o Programa de Prevenção a Riscos Ambientais (PPRA), que define como risco as seguintes situações/ elementos:
    - os agentes físicos: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas externas, radiações ionizantes e não ionizantes;
    - os agentes químicos: poeira, fumo, névoas, neblinas, gases e vapores;
    - os agentes biológicos: vírus, bactérias, fungos, parasitas.
    Cada empresa deve elaborar seu próprio PPRA, através de um serviço especializado que pode ser terceirizado ou não.
    Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), os acidentes de trabalho são a causa da morte de mais de dois milhões de trabalhadores no mundo por ano. São três pessoas que morrem a cada minuto devido a condições impróprias de trabalho. Acompanhe os dados da OIT:
     - Em 2001, morreram 650 mil pessoas em conflitos armados. As vítimas de morte por acidentes de trabalho foram mais de um milhão e 300 mil pessoas - mais que o dobro!
     - No mesmo ano, 340 mil pessoas foram afetadas devido ao contato com substâncias perigosas (produtos químicos e radioativos, por exemplo).
     - O contato com o amianto foi responsável pela morte de 100 trabalhadores em 2001 - a maioria ocupada na construção civil.
     - A falta de segurança no trabalho mata mais do que as drogas e o álcool juntos.
     - Os setores que apresentam menores condições de segurança em todo o mundo são a agricultura, a construção civil e a mineração.
     Apesar de estes setores liderarem a lista de acidentes, o Brasil testemunha atualmente o alarmante número de acidentes em uma categoria de trabalho em expansão: os motoqueiros. O serviço de courier através de motos une vários fatores de risco: violência das ruas, roubos seguidos de mortes (latrocínios), acidentes de trânsito, entre outros.
  
Fonte: www.ibge.org.br

26 de jul. de 2012

Dia 26 de Julho dia da Vovó

Dia 26 de Julho dia da Vovó

A você Vovó que nos cerca de muito carinho, de muito amor. Que nos faz todas as vontades. Que nos dá tudo sem nada pedir. Que nos ama mais que a si própria. A você, minha querida vovó, que Deus a abençoe cada dia mais. Que nos dê a bênção de sempre tê-la conosco, nos dando muito amor, nos passando experiências, nos ouvindo com carinho, nos dengando, nos orientando, nos aconselhando, nos suportando sempre com muita paciência. Você é para nós, seus netos, um grande exemplo de experiência, de trabalho, de honestidade, de paciência, de fé, de firmeza, e principalmente de muito amor. Amamos você Vovó...


Os avós são pessoas ligadas a nós através de laços consanguíneos, pois são os pais dos nossos pais.
Assim, cada pessoa tem quatro avós, sendo uma avó e um avô paterno e uma avó e um avô materno.
Os avós merecem consideração e respeito, pois já viveram muito, possuem grande experiência de vida e podem transmitir muitos ensinamentos a todos de sua família. Por isso, ganharam uma data especial, para que fossem homenageados, o dia 26 de julho, que é mais conhecido como o dia da vovó.
O surgimento e criação dessa data foi em homenagem aos avós de Jesus Cristo, Joaquim e Ana, cujas pequenas informações aparecem no evangelho de Tiago. Registros históricos mencionam que em 1889, na cidade de Jerusalém, foram encontrados os túmulos onde Joaquim e Ana foram enterrados.
No dia da vovó podemos fazer várias programações para distraí-los, além de se tornar uma diversão para a família, como: fazer um passeio num parque, assistir a um filme do gosto deles, fazer uma reunião de família onde todos possam expressar seu amor e carinho pelos mesmos, etc.
Além disso, oferecer lembrancinhas e presentes para agradá-los também é uma forma de mostrar que são amados e que recebem consideração. Os objetos a serem oferecidos devem estar de acordo com as idades e os interesses dos avós, para não ficarem guardados. Normalmente gostam de perfumes suaves, cremes, sabonetes, pijamas ou camisolas de malhas confortáveis, roupões de banho, chinelos que acondicionem bem os pés, sapatos baixos e confortáveis com solado antiderrapante, dentre vários outros.
Os idosos também gostam muito de ser ouvidos. Quando encontram pessoas que lhes dão atenção, gostam de relembrar os tempos passados, da época em que eram jovens e contar casos engraçados e interessantes.
Hoje em dia existem leis que favorecem os idosos, isso é questão de respeito com os mesmos e devemos acatá-las. Assim, os idosos têm o direito de entrar na frente das filas, não pagam passagens de ônibus, possuem vagas especiais em estacionamentos, dentre outros. É muito justo que isso aconteça, pois seus corpos já não são mais capazes de suportar o cansaço que pessoas mais novas conseguem.


25 de jul. de 2012

25 de Julho - Aniversário do Ministério da Saúde

25 de Julho - Aniversário do Ministério da Saúde

   Dia 25 de julho comemora a criação do Ministério da Saúde. Em definição, trata-se de um ministério do governo do Brasil criado em 25 de julho de 1953 como Ministério da Educação e Saúde. Atualmente, é dividido em três órgãos: Saúde e Educação e Cultura.
   O Ministério da Saúde é o órgão do Poder Executivo Federal responsável pela organização e elaboração de planos e políticas públicas voltados para a promoção, prevenção e assistência à saúde dos brasileiros.
   É função do ministério dispor de condições para a proteção e recuperação da saúde da população, reduzindo as enfermidades, controlando as doenças endêmicas e parasitárias e melhorando a vigilância à saúde, dando, assim, mais qualidade de vida ao brasileiro.
   Embora a história da Saúde Pública Brasileira tenha início em 1808, o Ministério da Saúde só veio a ser instituído em 1953. A partir da sua criação, o Ministério passou a encarregar-se, especificamente, das atividades até então de responsabilidade do Departamento Nacional de Saúde (DNS).
   Ao longo destes quase cinqüenta anos de existência, o Ministério da Saúde passou por diversas reformas na estrutura. Destaca-se a reforma de 1974, na qual as Secretarias de Saúde e de Assistência Médica foram englobadas, passando a constituir a Secretaria Nacional de Saúde, para reforçar o conceito de que não existia dicotomia entre Saúde Pública e Assistência Médica.
   Durante todos estes anos, o Ministério da Saúde sempre foi claro e coerente quanto à sua missão: promover a saúde da população mediante a integração e a construção de parcerias com os órgãos federais, as unidades da Federação, os municípios, a iniciativa privada e a sociedade, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e para o exercício da cidadania.
  Fonte: www.helpsaude.com.

24 de jul. de 2012

Fique por Dentro: Cirurgia Bariátrica

Fique por Dentro: Cirurgia Bariátrica

    A obesidade mórbida é o termo utilizado para definir uma doença adquirida, na qual o grau de obesidade faz com que doenças orgânicas ocorram ou sejam significativamente agravadas pelo excesso de gordura corporal, e tornam cada vez mais sérios os inconvenientes sociais e psíquicos decorrentes. Tem sido comprovado que a obesidade está fortemente relacionada com a hipertensão arterial, diabetes tipo II, arteriosclerose, ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais, doenças pulmonares, artrites, cálculos de vesícula, hérnias, varizes e flebites, doenças cutâneas e traumatismos, apenas para citar as patologias mais comuns.
  A cirurgia bariátrica (baros = peso)que reduz o tamanho do estômago, também chamada de cirurgia da obesidade, consiste em um conjunto de técnicas cirúrgicas que visam à perda de peso do paciente e resolução de seus problemas médicos adicionais (comorbidades) causados pela obesidade mórbida. A cirurgia bariátrica não é uma cirurgia estética.
    Para ser bem-sucedido, o tratamento cirúrgico deve vir acompanhado de uma reeducação alimentar e de um estilo de vida mais ativo.

Existem três formas básicas de tratamento cirúrgico:

- através das técnicas restritivas;
- através das técnicas disabsortivas;
- através de técnicas mistas.

1 - O que são técnicas restritivas?
    São técnicas que limitam o volume de alimento sólido que o paciente ingere nas refeições. De uma forma geral, com estas técnicas o paciente come menos sólidos e pastosos e conseqüentemente emagrece. O resultado, no entanto, depende da colaboração do paciente pois alimentos líquidos podem ser ingeridos quase no mesmo volume que eram antes da operação e se forem muito calóricos irão atrapalhar ou até impedir a perda de peso. A banda gástrica ajustável, veja na figura abaixo é um método restritivo puro, realizado por videolaparoscopia (cirurgia minimamente invasiva), no qual se coloca um anel de silicone na porção superior do estômago. Este anel é ligado a um dispositivo que fica implantado no subcutâneo (gordura da barriga) que pode ser facilmente acessado por uma agulha, por onde se injeta soro, ajustando o nível de constricção.

2 - O que são técnicas disabsortivas?

    São técnicas que permitem ao paciente comer, no entanto atrapalham a absorção dos nutrientes e com isto levam o obeso ao emagrecimento. São, em geral muito bem sucedidas quanto ao emagrecimento, que pode chegar a 40% do peso original, no entanto tem necessidade de controle mais rígido quanto a distúrbios nutricionais, de elementos minerais e vitaminas.
   Vem se tornando cada vez mais popular devido à qualidade de vida que traz ao paciente. Estas operações são conhecidas como "desvios do intestino", pois desviam uma boa parte do caminho que os alimentos têm que passar, desta forma fazendo um circuito menor e propiciando uma absorção menor dos nutrientes.

3 - E as técnicas mistas ?
    São técnicas que associam um pouco de restrição a ingesta do bolo alimentar com um pouco de disabsorção, ou seja um desvio intestinal menor.
    Atualmente a técnica mais utilizada é a que consiste em uma redução do estômago através de grampeamento. O estômago é dividido em duas partes: uma menor (30ml) que será por onde o alimento irá transitar e outra maior que ficará isolada. Este pequeno estômago é então ligado ao intestino para que o alimento possa seguir seu curso natural. Todas as secreções do estômago separado serão levadas a uma nova costura do intestino feita adiante do intestino que é costurado no estômago.  Esta técnica além de limitar o volume do que entra também limita a velocidade de esvaziamento do estômago, pois é aplicada uma banda de contenção.
   Todas as cirurgias disabsortivas têm riscos e complicações a curto e longo prazo. É muito importante discutir com seu médico sobre estas complicações e o que pode ser feito para preveni-las.

É necessário abrir o abdome para realizar estas cirurgias?
   Não, atualmente cirurgias para obesidade são realizadas por videolaparoscopia. Ela é realizada através de 6 ou 7 pequenos cortes no abdome.
   As principais vantagens desta via de acesso são que: (a) não há risco de desenvolver hérnia no corte cirúrgico;(b) não há risco de complicações da incisão cirúrgica no pós-operatório como infecção ou seroma (quando gordura liquefeita se junta embaixo da pele sob o corte); (c) esteticamente deixa menos cicatriz e (d) o tempo de retorno às atividades é mais curto.
   Somente em algumas situações especiais não é possível realizar a cirurgia por via laparoscópica, como em pessoas que foram submetidas a cirurgias abdominais prévias.

Indicações para a Cirurgia Bariátrica

    - Portadores de obesidade mórbida com IMC ≥ 40 kg/m2, sem comorbidades, que não responderam ao tratamento conservador (dietas, psicoterapia, atividades físicas, etc.), acompanhados por pelo menos dois anos.
   - Portadores de obesidade mórbida com IMC ≥ 40 kg/m2 com comorbidades que ameaçam à vida.
   - Pacientes com IMC entre 35 e 39,9 kg/m2 portadores de doenças crônicas desencadeadas ou agravadas pela obesidade.
   - Excluir obesidade decorrente de doença endócrina que deve ser tratada clinicamente ou cirurgicamente e não por cirurgia bariátrica. Por exemplo, Síndrome de Cushing devida a hiperplasia supra-renal.
   - O limite da faixa etária recomendado está entre 16 a 60 anos.
   - O tratamento cirúrgico não deve ser realizado antes da epífise de crescimento estar consolidada nos jovens.
 
   - Os muito idosos, por sua vez, podem ter um aumento das taxas de morbi-mortalidade com o tratamento cirúrgico.
   - Capacidade intelectual para compreender todos os aspectos desse projeto bem como dispor de suporte familiar constante.
   - Compromisso com o seguimento posterior, que deve ser mantido indefinidamente, pois a falta deste acompanhamento é uma das causas de complicações graves e, às vezes, fatais.
   - Ausência de distúrbios psicóticos graves, história recente de tentativa de suicídio, alcoolismo e dependência química a outras drogas. Pacientes com antecedentes de alcoolismo e dependência química a outras drogas devem ser submetidos à cuidadosa avaliação psíquica e liberação por psiquiatra.

23 de jul. de 2012

A gravidez na adolescência é um problema?

A gravidez na adolescência é um problema?


   Do ponto de vista físico, o corpo de uma mulher está preparado para a gravidez dois anos após a primeira menstruação e esta gravidez deverá ser acompanhada mensalmente no pré-natal; a gravidez é mais perigosa nas adolescentes com menos de 15 anos.
   Uma gravidez não planejada pode trazer complicações para a adolescente, seu companheiro, sua família, seu filho. A jovem terá que abandonar a escola? Quem cuidará do bebê? Quem vai sustentar o bebê? A jovem terá que trabalhar? Antes de tomar a decisão, é preciso pensar bem em todas essas questões!
Dúvidas comuns sobre gravidez na adolescência...
- Não se engravida na primeira transa?
Mentira. Se a garota estiver no período fértil poderá sim, engravidar.
- O que é período fértil?
É o período do ciclo menstrual em que a mulher está produzindo o óvulo e pode engravidar.

- É possível ficar grávida antes de começar a menstruar?
Sim, é possível, pois o período fértil ocorre antes da menstruação.
- É possível engravidar mesmo sendo virgem?
Sim, é possível, se o parceiro ejacular muito perto da vagina e a jovem estiver no período fértil.
- Qual o melhor método para evitar a gravidez na adolescência?


Todo método anticoncepcional pode ser utilizado pela adolescente depois que ela comece a menstruar e deseje ter vida sexual ativa. A escolha deve ser feita pelo casal, juntamente com um profissional de saúde que explicará as vantagens e desvantagens de cada método.
Existe uma grande variedade de métodos e cada um funciona de uma maneira, uns são mais seguros, outros menos. Uns são mais fáceis de serem utilizados outros menos. Eles se dividem em quatro tipos:



Métodos de Barreira: utilizam produtos ou instrumentos para impedir a passagem dos espermatozóides através da vagina. São eles: camisinha masculina, camisinha feminina, diafragma e espermicidas;
Métodos Comportamentais: são práticas que dependem basicamente do comportamento da mulher e exigem um conhecimento prévio do corpo feminino para poder ser aplicado. São eles: tabelinha, muco e temperatura.
Métodos Hormonais: são comprimidos ou injeções feitos com hormônios não naturais. Este tipo de método interfere no equilíbrio hormonal do corpo, alterando o desenvolvimento do endométrio, o movimento das tubas uterinas, a produção do muco cervical e também impedindo que a ovulação ocorra. São eles: pílulas, injeções e implantes. Dispositivo Intra-uterino - DIU: é um objeto colocado no interior da vagina para evitar a concepção.
Métodos Cirúrgicos ou Esterilização: não é exatamente um método anticoncepcional, mas uma cirurgia que se realiza no homem ou na mulher com a finalidade de evitar definitivamente a concepção. A esterilização feminina é chamada de laqueadura e a esterilização masculina, vasectomia.
Importância do uso da camisinha:
A camisinha oferece dupla proteção: protege contra as doenças sexualmente transmissíveis e aids e também evita uma gravidez não planejada.


22 de jul. de 2012

Conjutivite

Conjutivite

    Conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras. Em geral, ataca os dois olhos, pode durar de uma semana a 15 dias e não costuma deixar seqüelas. Ela pode ser aguda ou crônica, afetar um dos olhos ou os dois.
    A conjuntivite pode ser causada por reações alérgicas a poluentes ou substâncias irritantes (poluição, fumaça, cloro de piscinas, produtos de limpeza ou de maquiagem, etc.). A mais comum delas é a conjuntivite primaveril, ou febre do feno, geralmente causada por pólen espalhado no ar.A conjuntivite pode ser causada, também, por vírus e bactérias. Nestes casos, ela é contagiosa e pode ser transmitida pelo contato direto com as mãos, com a secreção ou com objetos contaminados.

Seu sintomas são:
- Olhos vermelhos e lacrimejantes;
- pálpebras inchadas;
- sensação de areia ou de ciscos nos olhos;
- secreção purulenta (conjuntivite bacteriana);
- secreção esbranquiçada (conjuntivite viral);
- coceira;
- fotofobia (dor ao olhar para a luz);
- visão borrada;
- pálpebras grudadas quando a pessoa acorda.

   Seu tratamento é determinado pelo agente causador da doença. Para a conjuntivite viral não existem medicamentos específicos.  Já, o tratamento da conjuntivite bacteriana inclui a indicação de colírios antibióticos, que devem ser prescritos por um médico, pois alguns colírios são altamente contra-indicados, porque podem provocar sérias complicações e agravar o quadro.
Cuidados especiais com a higiene ajudam a controlar o contágio e a evolução da doença. Qualquer que seja o caso, porém, é fundamental lavar os olhos e fazer compressas com água gelada, que deve ser filtrada e fervida, ou com soro fisiológico comprado em farmácias ou distribuído nos postos de saúde.

Dicas para prevenir:
- Evitar aglomerações ou freqüentar piscinas de academias ou clubes;
- lavar com freqüência o rosto e as mãos, uma vez que estes são veículos importantes para a transmissão de micro-organismos patogênicos;


- não coçar os olhos;
- usar toalhas de papel para enxugar o rosto e as mãos, ou lavar todos os dias as toalhas de tecido;
- trocar as fronhas dos travesseiros diariamente, enquanto perdurar a crise;
- não compartilhar o uso de esponjas, rímel, delineadores ou de qualquer outro produto de beleza;
- não se automedique.
 Fonte: www.bvs.org.br

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