
Além da cultura de fazer sexo apenas com fins de procriação, as mulheres de antigamente não tinham a opção de transar evitando a gravidez. Para se ter uma idéia do fértil cenário, basta lembrar que a pílula anticoncepcional só foi inventada nos anos de 1960.
Na mesma época, a revolução feminina pós-queima de sutiãs trouxe uma série de mudanças de hábitos e a mulher do século 21 não tem mais tanta vocação para parideira. Em vez disso, a mulher contemporânea quer ter o direito de ter filhos quando bem entender. Para dar a ela a chance de decidir quando ter filhos, existem os métodos anticoncepcionais: camisinha, tabelinha, pílula, DIU... E a medicina a cada dia inventa mais um.
Opções não faltam, mas é fundamental ressaltar que toda essa conversa de direito de escolha, independência feminina e afins cai por terra quando esbarra-se na falta de informação ou mesmo descuido por parte da mulher e/ou do parceiro.
A mulher precisa entender o funcionamento do seu corpo para depois encontrar o método anticoncepcional que se enquadra no seu perfil. Que a menstruação, como o nome diz, é mensal, toda mulher sabe. Agora nem todas sabem o porquê do sangramento e como funciona o ciclo menstrual.
Informação é fundamental. Conheça seu corpo e não saia por aí usando o método anticoncepcional que lhe parecer mais adequado. Na hora de escolher a melhor forma de evitar gravidez, a mulher tem de contar com a ajuda de um ginecologista para que ele lhe dê as alternativas mais adequadas ao seu perfil.
Munida das informações necessárias, a gravidez só vai chegar num momento indevido se você e o parceiro se descuidarem.