CF SOUZA MARQUES

Praça do Patriarca, s/n - Madureira - Rio de Janeiro - RJ | CEP: 21310-440 | ☎ Telefone: (21) 3350-5563
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Gerente: Roberto Rangel | CNES 5417708 - ESF: 10 | ESB: 03

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28 de fev. de 2013

Grupo de Obesidade com Grupo Cuidando de Quem Cuida

Grupo de Obesidade com Grupo Cuidando de Quem Cuida


  Atividade interna realizada no dia 28 de Fevereiro de 2013, tendo como base o acompanhamento dos cadastrados com Índices de Massa Corporal (IMC) indicadores de sobrepeso e obesidade, orientando os participantes do grupo sobre a doença, sobre os riscos que a doença pode trazer, sobre Práticas Alimentares Saudáveis, sobre a Importância da Prática Regular de Atividades Físicas, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida e a capacidade funcional, visando à redução do peso e o bem-estar físico, mental e social dos participantes deste grupo.
O encontro do grupo foi desenvolvido na Unidade da Clínica da Família Souza Marques, localizada na Praça do Patriarca, s/n°, bairro de Madureira. 

 Utilizamos para a apresentação: aparelhos de P.A., Balança Digital, o retroprojetor, folders informativos, além da divulgação feita pelos Agentes Comunitários de Saúde para captação e presença dos cadastrados nos encontros. 





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27 de fev. de 2013

Reunião NASF 02/2013

Reunião NASF 02/2013


 Atividade externa realizada no dia 27 de Fevereiro de 2013, de 09 às 13:30 horas, na Clínica da Família Dante Romanó Junior, localizado na Rua Carolina Machado, esquina com Av. Johann Strauss, Marechal Hermes, com o tema ‘Retrospectiva 2012”. Os objetivos foram: Apresentar à CAP e aos demais componentes do NASF do território da AP 3.3, as atividades que foram desenvolvidas nas unidades pertencentes, mostradas através de um cartaz com fotos impressas. Foi mostrada a importância da realização destas reuniões para melhor funcionamento do Núcleo x Estratégia, aproveitando o espaço para trocar informações necessárias para melhoria do trabalho executado, promovendo uma integração entre as equipes NASF/CAP3.3. Foi pautado em  reunião, a produção no sistema, o qual faz parte do nosso trabalho., orientando as equipes quanto ao lançamento desta. Também em reunião, foi falado sobre a importância da integração da equipe NASF com a equipe de Referência, Saúde Bucal.
Foram realizadas apresentações pelas equipes NASF, com utilização de cartazes confeccionados pelos mesmos, com fotos e escritas. 


Apresentação de Fotos.




Equipe do Núcleo de Apoio à Saúde da Família.


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26 de fev. de 2013

AÇÃO DE SAÚDE BUCAL REALIZADO NA IGREJA BATISTA PARA USUÁRIOS DE ÁLCOOL E DROGAS

AÇÃO DE SAÚDE BUCAL REALIZADO NA IGREJA BATISTA PARA USUÁRIOS DE ÁLCOOL E DROGAS


 Foi realizada, nesta data, uma atividade de saúde bucal, desenvolvida para usuários de álcool e drogas encaminhados para igreja Batista, localizada na Rua Domingos Lopes n° 652.     
       Com o objetivo da inclusão social, elevação da auto-estima e concedendo o devido direito à saúde desta demanda até então reprimida, optamos por fazer uma parceria com esta igreja uma vez que promove o início do processo de reabilitação destes indivíduos, funcionando como um local de passagem para os mesmos.
        As atividades desenvolvidas foram: orientação de higiene bucal e conhecimentos acerca da doença cárie, doença periodontal e câncer de boca; escovação supervisionada; aplicação de flúor e levantamento epidemiológico com foco na busca ativa de lesões orais.




Programa Saúde na Escola PARANÁ 26.02.2013

Programa Saúde na Escola PARANÁ 26.02.2013


       Nesta data foi realizado na Escola Municipal Paraná, vinculada à Equipe Fubá, uma atividade educativa de saúde bucal, voltada para educação infantil, durante o turno da manhã.
        Para desenvolver a atividade foram utilizados os fantoches de saúde bucal, disponibilizadas pela unidade, e a pelúcia educativa contendo a dentição decídua, carinhosamente denominada – “TIGRÃO”.  
        As turmas foram selecionadas de acordo com a disponibilidade das atividades escolares, desta forma, foram desenvolvidas ações nas turmas EI-11, EI-22 e 1102.



Orientação com o tigrão.



Teatro do tigrão.

Caminhada da Dengue Equipe Campinho e Teles.

Caminhada da Dengue Equipe Campinho e Teles.



 Caminhada contra a dengue, com o objetivo de identificar e eliminar possíveis focos e criadouros do mosquito transmissor, orientando a população quanto aos cuidados de combate ao mosquito Aedes Aegypti e promovendo atividades de prevenção à doença com distribuição de materiais informativos. A caminhada foi desenvolvida no território das equipes Teles e Campinho, bairro Campinho.
             Evidenciamos uma mobilização social quanto ao combate à doença. Os Agentes Comunitários de Saúde captavam a população e aproveitavam para divulgar a Clínica da Família. Os Agentes orientavam sobre a prevenção da doença. Existiu adesão à campanha por todas as faixas etárias.
Agente Comunitário de Saúde informando uma moradora.

Nosso mosquito da dengue em ação!


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24 de fev. de 2013

Sete motivos para beber mais chá-mate

Sete motivos para beber mais chá-mate

             Os amantes de chá vão adorar esta novidade: a Ilex paraguariensis, erva comumente usada para fazer o tradicional chimarrão e o tereré, pode trazer diversos benefícios à saúde. Para quem não sabe, esse é o nome científico do mate, que apesar de amargo, pode virar uma bebida deliciosa. Antes de esquentar a água, porém, é bom saber que nem todo saquinho de chá vai ajudar a secar os quilinhos a mais.
 Os pesquisadores ainda estão tentando descobrir a melhor forma de ingestão da erva para obter mais benefícios. Enquanto a descoberta não chega, opte pelo chá-mate das folhas, já que os saquinhos geralmente trazem misturadas outras partes da planta, o que disfarça o efeito da erva. Beba cerca de um litro da infusão por dia, mas procure fracionar o consumo entre as refeições. Pronto para incorporar a bebida à sua rotina? Confira os benefícios a seguir.  

Diminui o colesterol

   Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Santa Catarina constatou que consumir três doses diárias (aproximadamente 300 ml cada ou quase 1 litro por dia) da bebida diminui em 13% as taxas de colesterol ruim, o LDL, e aumenta a de colesterol bom, o HDL.
    Segundo os especialistas, isso acontece porque o chá-mate possui algumas substâncias - alcaloides e glicídios - capazes de interagir com os ácidos biliares e reduzir a absorção de colesterol. 

Protege o coração

   Por ser rico em antioxidantes, o chá-mate ajuda a prevenir doenças cardíacas. A presença de substâncias chamadas polifenois são as maiores responsáveis por essa prevenção. "Elas evitam o acúmulo de gordura nos vasos e previnem doenças inflamatórias". Além disso, a própria redução do colesterol já ajuda a proteger o coração.

É antioxidante

   A erva-mate possui ácido clorogênico, um antioxidante capaz de influenciar diversos mecanismos corporais, por meio da diminuição da oxidação celular. "Isso contribui para um equilíbrio metabólico". Uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Yerba Mate, na Argentina, mostrou que a infusão de erva mate é uma importante fonte desses antioxidantes que protegem as células contra os radicais livres (moléculas que causam envelhecimento e doenças).
Melhora a digestão
    O chá mate ajuda na liberação dos sucos digestivos, principalmente a bile e, por isso, pode facilitar a digestão dos alimentos. Além disso, a bebida tem ação diurética, ajudando na eliminação de toxinas que fazem mal para o organismo e dificultam o emagrecimento.

Estimula o cérebro

   As xantinas, substâncias semelhantes à cafeína, presentes no chá-mate podem melhorar o desempenho cerebral. O cérebro envelhece por oxidação dos neurônios. Como o chá-mate é uma boa fonte de polifenois antioxidantes, de maneira indireta pode retardar esse envelhecimento. Mas é preciso moderação: em excesso, a bebida pode causar irritabilidade e insônia.
Ajuda no emagrecimento
  "Além de ter efeito termogênico, que acelera o metabolismo e aumenta o gasto calórico em repouso, a erva-mate tem ação lipolítica, que facilita a queima de gordura em excesso". Se você incluir a bebida em uma dieta balanceada, terá mais chances ainda de emagrecer. 

Protege o fígado
    O chá pode auxiliar na oxidação da gordura do fígado e, por isso, colaborar com o tratamento da esteatose hepática, que é o acúmulo de gordura no fígado. 


                  

23 de fev. de 2013

Exercícios físicos na infância equilibram níveis de triglicérides e colesterol

Exercícios físicos na infância equilibram níveis de triglicérides e colesterol

  De acordo com um novo estudo realizado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e publicado na Biblioteca Virtual da Fapesp, a prática de exercícios apenas na idade adulta não previne a dislipidemia, doença que provoca alteração dos níveis de gordura no sangue - triglicérides, além de LDL ("colesterol ruim") e HDL (o "colesterol bom") - e atinge cerca de 16% da população brasileira. 
   A dislipidemia pode ser causada por diversos fatores, como uma alimentação rica em gordura, altos valores de IMC na infância e adolescência ou disfunções de ordem genética. 
   Os pesquisadores entrevistaram 2.720 adultos a fim de saber se eles praticaram atividades físicas na infância (7 a 10 anos), adolescência (11 a 17 anos) e idade adulta, e se haviam recebido resultados de "colesterol alto", "baixo colesterol bom" ou "alto colesterol ruim" no último exame de sangue. Com base nas respostas, constatou-se que a falta de exercícios na infância e na adolescência foi associada a um maior número de quadros de dislipidemia na idade adulta. 
   Além disso, os pesquisadores notaram que os adultos vítimas da doença que não praticaram atividades esportivas na infância, mas que iniciaram exercícios de intensidade leve após o diagnóstico, não apresentaram melhoras na doença. 
   De acordo com os estudiosos, para que a atividade física tenha resultados expressivos no controle da dislipidemia, é necessário que um educador físico prescreva uma série de exercícios de alto impacto, combinando atividades aeróbicas e musculação. Os autores destacam que, embora os exercícios físicos possam ajudar no controle dos lipídeos no sangue, o paciente não deixará de sofrer da doença e nem de tomar os medicamentos receitados. 
   O estudo foi premiado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), no VII Prêmio ABC de Publicação Científica, como o melhor artigo original. Os triglicerídeos estão presentes em cerca de 90% da nossa alimentação, enquanto o colesterol pode ser encontrado em apenas 10% dos alimentos ingeridos. 
   Confira sete dicas que ajudam a controlar a taxa dessa gordura. 
   Os triglicerídeos são originados de duas maneiras: pela ingestão de alimentos ricos em gordura ou pela sintetização de carboidratos no fígado. Dessa forma, uma das primeiras recomendações médicas para baixar o nível de triglicérides é criando uma dieta balanceada com baixo teor de carboidratos. "Excesso de peso é a principal causa de aumento de triglicerídeos no sangue". 
    Por isso, aliar uma dieta equilibrada à prática de exercícios físicos é a melhor maneira de combater o alto nível de triglicérides. 
    "Bebidas alcoólicas são altamente calóricas, estimulando a produção de triglicerídeos e por isso, devem ser evitadas?.
     A absorção do açúcar em excesso estimula a produção de triglicerídeos pelo fígado. Além disso, há um depósito dessa gordura no pâncreas que atrapalha o funcionamento das células de insulina, fazendo com que a taxa de glicose no sangue também aumente. 
    O tabagismo aumenta os riscos de doenças cardiovasculares e diabetes, sendo um hábito prejudicial que potencializa os prejuízos causados pela alta taxa de triglicerídeos no sangue. Assim como o açúcar, ele causa resistência de insulina devido ao acúmulo de gordura no abdômen.

                  

22 de fev. de 2013

Cortar alimento em pequenos pedaços pode ajudar a controlar o peso

Cortar alimento em pequenos pedaços pode ajudar a controlar o peso

Se você quer emagrecer ou controlar o peso e não consegue resistir àquela barra de chocolate, uma dica é cortá-la e comer pequenos pedaços por vez - é o que afirmam os pesquisadores da Universidade Estadual do Arizona (EUA). De acordo com os autores do estudo, cortar um alimento em pedaços antes de comê-lo faz com que a pessoa se sinta satisfeita mais rápido. Os resultados foram apresentados na reunião anual da Society for the Study of Ingestive Behavior, realizada em Zurique, na Suíça. 
A equipe acompanhou cerca de 300 estudantes do sexo masculino e feminino, que foram divididos em dois grupos. O primeiro recebeu um pão do tipo baguete coberto com cream cheese, e o segundo ganhou a mesma baguete, só que dividida em quatro pedaços menores. O grupo que recebeu o pão inteiro comeu um pouco mais do que aqueles que receberam o alimento cortado. 
Também foi oferecido a ambos os grupos uma refeição completa gratuita, 20 minutos após o término do primeiro lanche. O grupo do pão fatiado - e que já havia comido menos - também comeu pouco na refeição gratuita. 
Segundo os pesquisadores, cortar o alimento em pequenos pedaços pode passar a impressão de uma quantidade maior de comida e, portanto, provoca uma maior saciedade. No entanto, os estudos ainda são considerados preliminares e ainda precisam ser revisados por especialistas para finalmente serem publicados em uma revista médica. 
Invista nos hábitos que dão mais saciedade
Além de uma dieta balanceada, alguns hábitos à mesa também devem ser adotados para que você se sinta satisfeito em todas as refeições - e por muito mais tempo. Veja o que os especialistas recomendam! 
Coma devagar
A sensação de saciedade, ou seja, de que estamos satisfeitos, é enviada pelo cérebro ao nosso corpo. Essa mensagem, no entanto, leva de 15 a 20 minutos para ser processada pelo sistema nervoso. "Quem come rápido, acaba consumindo mais do que deveria, pois não dá o tempo adequado para a percepção da saciedade pelo cérebro".

Não coma distraído
Comer ao mesmo tempo em que está fazendo outra atividade - como dirigir ou assistindo à televisão - é um perigo para a sua dieta. "Quando não prestamos atenção na quantidade de alimentos que colocamos no prato e nos envolvemos com uma atividade paralela, tendemos a comer mais do que realmente seria necessário". 
Coma de três em três horas
Passar longos períodos em jejum diminui o metabolismo e faz com que você exagere na refeição seguinte. Além disso, também gastamos energia quando estamos comendo. "Quem come até seis vezes ao dia em quantidades adequadas consegue gastar até 10% da energia que precisa ser desencadeada em um dia". 
Aposte nos alimentos que aumentam a saciedade
É importante investir em nutrientes que têm o poder de te deixar com a sensação de "satisfeito" por muito mais tempo, evitando a fome e a necessidade de lanchinhos fora de hora. Exemplos de alimentos são arroz e feijão, queijos e damasco. 
Coma sempre no mesmo horário
Estipulando a hora certa para comer, o seu organismo "sabe" quando precisará de energia novamente e nesse intervalo usa toda a energia fornecida na última refeição, sem armazenar - evitando quilos a mais -, e nem usar demais - evitando que a fome chegue mais cedo. 
Refeições com suco ou refrigerante
Exagerar nos copos de suco ou refrigerante nas refeições provoca uma sensação de "estufamento" momentânea. Além de não consumir a quantidade adequada de alimentos, o que dá fome mais depressa, você ainda dificulta o processo digestivo. Caso você não consiga dispensar as bebidas durante as refeições, limite-se a um copo. 



                  

Visita do CRAS a Clínica da Família.

Visita do CRAS a Clínica da Família.

               Contamos com a presença da equipe do 5° CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) estiveram na unidade para uma roda de conversa com os Agentes de Saúde. A reunião contou, além da Equipe do CRAS, com a participação de uma articuladora do Viva Comunidade e dos agentes comunitários de cada equipe.
               A Psicóloga Shirley Barbosa, em conjunto com a Assistente Social Andréia Araujo,  estiveram conduzindo a reunião que teve como plano de fundo a explicação sobre o que é o Cras e a sua função, tirando duvidas a respeito do seu trabalho e mostrando aos agentes não só as funções do CRAS, como também o questionamento sobre o diferencial do CREAS e do CRAS e a real função do Cad. Único, ferramenta muito usada atualmente.
              O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) é sistema governamental o responsável pela organização e oferta de serviços da Proteção Social Básica nas áreas de vulnerabilidade e risco social. Além de ofertar serviços e ações de proteção básica, o Cras possui a função de gestão territorial da rede de assistência social básica, promovendo a organização e a articulação das unidades a ele referenciadas e o gerenciamento dos processos nele envolvidos. Por meio do Cras, as famílias em situação de extrema pobreza, incluídas pelo Plano Brasil Sem Miséria, passam a ter acesso a serviços como cadastramento e acompanhamento em programas de transferência de renda. O País conta, atualmente, 7.669 unidades distribuídas pelo território nacional.
             Esse órgão é o responsável pelo Cadastramento das famílias no Cadastro Único. O Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) é um instrumento de coleta de dados e informações com o objetivo de identificar todas as famílias de baixa renda existentes no País. Devem ser cadastradas as famílias com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa. A coleta dos dados das famílias deve ser realizada por meio do preenchimento do formulário do CadÚnico. Cada formulário deve identificar apenas uma família. Os cadastros são processados pelo Agente Operador do Cadastro Único (CAIXA), que é responsável por atribuir a cada pessoa da família cadastrada um número de identificação social (NIS) de caráter único, pessoal e intransferível. Por meio do NIS os operadores do Cadastro Único podem localizar as pessoas cadastradas, atualizar dados do cadastro, verificar a situação do benefício (caso exista) e realizar as ações de gestão de benefícios. 

As principais informações das famílias cadastradas são:

•    Características do domicílio (número de cômodos, tipo de construção, tratamento da água, esgoto e lixo)
•    Composição familiar (número de componentes, existência de pessoas com, deficiência)
•    Identificação e documentação de cada componente da família
•    Qualificação escolar dos componentes da família
•    Qualificação profissional e situação no mercado de trabalho
•    Remuneração
•    Despesas familiares (aluguel, transporte, alimentação e outros).
   Essa equipe estará de volta à unidade no dia 06 de março, para uma palestra voltada a comunidade explicando os benefícios do Cadastro Único para os moradores.






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18 de fev. de 2013

Semana de Prevenção do Câncer de mama e de Colo Úterino.

Semana de Prevenção do Câncer de mama e de Colo Úterino.

Câncer de Colo de Útero.

Hoje começa, na clínica da Família Souza Marques a semana de prevenção do câncer de mama e colo do úterino. Nesta semana as equipes de saúde estarão realizando salas de esperas em nossa unidade, orientando a população presente sobre os cuidados, riscos e meios de prevenção.
 O câncer do colo do útero é o segundo mais incidente na população feminina brasileira e atinge os homens também.  
Venha em nossa unidade conhecer mais sobre essa doença!
Clínica da Família Souza Marques.

17 de fev. de 2013

Siga sete dicas para largar o sedentarismo

Siga sete dicas para largar o sedentarismo

  Dois estudos publicados descobriram que está sendo chamado de paradoxo da obesidade. Esse conceito afirma que, em certos casos, os quilos além da conta não indicam perigo à saúde e podem até ser protetores do nosso organismo.  A primeira pesquisa foi feita pela Universidade de Granada, na Espanha, e foi publicada no European Heart Journal. O estudo analisou dados de 43 mil americanos, divididos em grupos conforme os níveis de obesidade, colesterol, pressão arterial e condicionamento físico.
     Após acompanhar os participantes durante 14 anos, os médicos perceberam que as pessoas com obesidade, porém consideradas saudáveis após os exames, tiveram um risco 38% menor do que as não saudáveis de morrer por qualquer causa. A redução de morte por doenças cardiovasculares ou câncer foi de 30% a 50%. O desempenho desses participantes que estavam acima do peso, mas que mantinham bons hábitos foi, ao longo do tempo, similar ao dos magros saudáveis.  Outro trabalho, publicado na mesma edição da revista, analisou durante quatro anos a mortalidade de 64 mil suecos com problemas cardíacos (como angina e infarto) submetidos a um exame de imagem para determinar a saúde de suas artérias coronárias. 
   Os pacientes foram subdivididos de acordo com seu IMC. Os resultados mostraram um gráfico em forma de "U": aqueles que estavam muito magros ou com obesidade mórbida corriam mais risco de morrer do que pacientes intermediários, com sobrepeso ou obesidade moderada.  Os cientistas americanos acreditam que o melhor condicionamento físico das pessoas saudáveis com obesidade foi responsável pelo menor risco de morte observado nesse grupo em relação ao grupo dos não saudáveis. Eles afirmam que o exercício tem ação anticoagulante, ajuda a dilatação dos vasos e melhora a resistência à insulina, tendo um efeito contrário ao da obesidade, sendo portanto melhor ser uma pessoa acima do peso que se exercita do que um magro sedentário.  Siga este plano para começar a praticar exercícios 
   Segundo a Federação Mundial de Cardiologia, pessoas que não praticam atividades físicas têm um risco duas vezes maior de sofrer doenças do coração, ter pressão alta e desenvolver diabetes quando comparadas a quem pratica exercícios físicos regularmente, independente fato de a pessoas estar ou não acima do peso. 
   Então, que tal abandonar a preguiça e ganhar mais saúde seguindo este plano que preparamos para você?     
 Faça uma avaliação médica 
   A avaliação médica não é apenas um pré-requisito para que aluno e professor trabalhem em segurança, mas a melhor maneira de descobrir os limites do seu corpo e o exercício ideal para vencê-los. "Também é fundamental realizar uma avaliação física. Por meio dela é possível determinar a porcentagem de gordura corporal do indivíduo e ter uma ideia de seu alongamento e da sua resistência”.. 

 Desenferruje 
   A principal meta de quem começa a treinar após ter ficado muito tempo parado deve ser reabituar o corpo à prática regular de exercícios. Emagrecer ou ganhar tônus muscular devem ser objetivos secundários nesse retorno. Isso porque o retorno ao treino, na maioria das situações, traz os mesmos desafios de uma primeira experiência com exercícios "O aluno terá que começar do zero, mesmo tendo sido atleta regular no passado. Não respeitar essa progressão pode sobrecarregar os músculos e articulações, ocasionando lesões". A diferença entre uma pessoa que já treinou e outra, que nunca se mexeu, é o tempo de resposta aos movimentos: quem já fez exercícios tende a recuperar o condicionamento mais rapidamente.

 Comece por atividades de baixo impacto 
   Voltar a treinar e já partir para atividades de grande impacto aumenta e muito o risco de lesões. Decidir correr logo no primeiro dia de treino, por exemplo, poderá sobrecarregar os músculos e articulações dos membros inferiores. Em uma caminhada, cerca de 20% do peso corporal fica concentrado nas articulações e essa porcentagem dobra numa corrida. "Por isso, é essencial realizar a readaptação muscular, articular e cardíaca". 

 Exercício tem que dar prazer 
Exercícios físicos não se resumem a musculação e esteira. Por isso, se a academia não te atrai, busque fazer outras atividades, como esportes coletivos, ginástica ou circuito. "Treinar por prazer mantém o aluno motivado e reduz o risco de abandonar o programa". O exercício perfeito é aquele que consegue equilibrar as necessidades do seu corpo com as suas preferências. 

 Respeite seus limites 
O condicionamento físico não aparece do dia para a noite. "Pegar muito peso de uma vez ou caminhar uma distância muito longa só vai causar dores nos músculos e nas articulações". Estar disposto a melhorar sempre é fundamental, mas isso deve ser feito de maneira segura. "Do contrário, há risco de uma lesão mais séria e você é obrigado a ficar sem treinar justo quando estava mais engajado". 

Aumente a intensidade aos poucos
 O aumento da dificuldade do treino faz parte do programa - além de tornar a atividade mais interessante, o desafio ajuda seu corpo a ganhar condicionamento. "Isso pode significar aumento da carga, aumento da velocidade, redução do intervalo entre um exercício e outro ou aumento do número de repetições". Seguir um plano para aumentar a intensidade significa abandonar o sedentarismo de maneira gradual e saudável. 

Faça alongamento e aquecimento 
Aquecer é aumentar a temperatura corporal, o que eleva a frequência cardíaca e prepara o corpo para a prática de exercícios". O alongamento, por sua vez, pode ajudar a prevenir lesões. Esse tipo de movimento estimula a liberação do líquido sinovial, que lubrifica as articulações. "Esses minutinhos de preparação são valiosos porque informam o organismo sobre o que deve ser priorizado no momento, deixando atividades, como a digestão, em segundo plano".

                  

16 de fev. de 2013

Exercícios combatem osteoporose na menopausa

Exercícios combatem osteoporose na menopausa

   Não é só para retardar os sinais do tempo que os exercícios físicos valem na menopausa. Duas horas de treino por semana são antídoto contra a osteoporose, problema típico das mulheres que deixam de ovular. A Sociedade de Endocrinologia, nos Estados Unidos, reuniu um grupo de mais de 1,2 mil mulheres na pré-menopausa. 
    Entre elas, 58 foram instruídas a seguir um programa de práticas físicas depois de serem submetidas a uma série de exames que avaliaram a densidade dos ossos. Os estudiosos já sabiam que exercícios eram capazes de diminuir os níveis de esclerostina, substância que inibe a formação e o fortalecimento da estrutura óssea. 
    A novidade é que, com apenas duas horas por semana, as pacientes tiveram uma queda na produção deste hormônio, além do aumento dos níveis de IGF-1, que melhora a saúde dos ossos. Para os pesquisadores, a maior vantagem da descoberta é oferecer uma solução simples, rápida e barata para o problema dos ossos durante a menopausa. 
    Ondas de calor, ansiedade, insônia e irritabilidade são sintomas temidos por todas as mulheres que estão entrando na menopausa. Mas, ainda que sejam comuns, não é preciso conviver com eles e as refeições são aliadas no combate a tais desconfortos. Alimentos repletos de cálcio podem ajudar na preservação dos ossos, já que a osteoporose é uma consequência comum da menopausa. 
    "Vegetais verdes, leite e derivados auxiliam a manter os índices de cálcio no organismo - a absorção do mineral é prejudicada com a diminuição do estrogênio, na menopausa". A queda da atenção e da memória é uma das reclamações constantes. Para evita-la, é importante comer alimentos que tenham selênio. 
   "Nesse caso, a castanha do Pará é altamente indicada já que também possui antioxidante e fortalece as funções cerebrais". O mais conhecido efeito da menopausa é provavelmente também o mais desagradável. Mas até mesmo para ele existe um elemento que pode ajudar: os óleos vegetais. Para consumi-los, investir em sementes é uma boa solução. Para aumentar a sensação de bem-estar, o ideal é complementar as refeições com ovos, grãos e cereais integrais.

                  

Evite problemas com o pé diabético

Evite problemas com o pé diabético

  Pé diabético é um dos problemas decorrentes do diabetes, e causa aproximadamente 55 mil amputações por ano no Brasil. Por mais que as pessoas o associem a problemas de circulação, não são apenas eles que podem causar úlceras nas extremidades do corpo. O diabetes pode provocar a deterioração dos nervos periféricos, quadro chamado de neuropatia diabética, que faz com que a pessoa perca a sensibilidade nos pés. "Outro problema é que o sistema imunológico de um diabético é menos eficaz do que o de uma pessoa sem a doença. Portanto, o menor machucado pode infeccionar e evoluir para um grave caso de gangrena". 
   As pessoas que têm diabetes e sofrem com neuropatia diabética precisam ter alguns cuidados especiais com os pés, para evitar infecções, úlceras e até amputações. "O primeiro cuidado, que não fica restrito aos pacientes com neuropatia diabética, é manter os níveis de açúcar no sangue sob controle". Confira sete outros cuidados, indicados por endocrinologistas. Muitas pessoas que têm pé diabético não se preocupam em realizar exames nos pés anualmente. Esse é o principal erro de quem quer evitar o problema. 
   "Assim como exames em olhos, rins e coração, os pacientes com diabetes precisam realizar exames para os pés pelo menos a cada seis meses". 
 Os exames não precisam ser complicados e o próprio endocrinologista ou clínico pode fazê-los para detectar qualquer ferida que possa se transformar em uma úlcera. Fazer movimentos circulares com os pés a cada 15 minutos ajuda a manter uma boa circulação sanguínea nos membros inferiores, melhorando a oxigenação dessa área do corpo. Mesmo que isso não previna a neuropatia diabética, diminui as chances de isquemia e trombose, dois problemas que são comumente associados ao pé diabético. 
   A temperatura da água durante o banho, principalmente em banheiras, não deve passar dos 35°C, já que temperaturas mais altas podem causar leves queimaduras que, no caso de pessoas com diabetes, podem favorecer o aparecimento de úlceras nos pés. Não é preciso andar com um termômetro, mas é preciso medir a temperatura com outra parte do corpo, como o cotovelo ou as mãos. 
    A água muito fria também não é indicada, já que diminui ainda mais a circulação, podendo causar desconforto nas extremidades do corpo de quem tem diabetes. Outro passo importante para evitar problemas envolvendo machucados nos pés é escolher calçados adequados. "Usar calçados que deixem o pé sem respirar nunca é bom, mas é ainda mais perigoso para as pessoas com diabetes". 
    Sapatos que causem um desbalanceamento nos pés também não são indicados, já que a concentração de muito peso em poucos lugares dos pés de forma constante pode causar úlceras de pressão. Andar sempre de sandálias e chinelos, mesmo que causa arejamento nos pés, não é indicado, já que esse tipo de calçado não protege os dedos de impactos e machucados. Em geral, a primeira parte afetada são os dedos. "Por isso, calçados que protegem essa área são mais indicados e é fundamental observar constantemente se os dedos estão com machucados". Pacientes com diabetes devem evitar ao máximo andar totalmente descalços, mesmo quando estão em casa. "Ter sempre um calçado por perto, principalmente ao lado da cama e na porta do banheiro, protege os pés de arranhões, topadas e outras lesões que poderiam levar à formação de uma úlcera". 
   O famoso escalda pés não é indicado para pessoas que tem pé diabético. "Esse hábito deixa a pele bastante frágil e quebradiça, facilitando as infecções causadas por fungos, como frieiras e micoses, que podem virar lesões mais sérias". Não secar bem os pés, principalmente entre os dedos, também é um mau hábito que aumenta as chances da proliferação de fungos. "Mesmo que as úlceras possam se manifestar também na sola e nas laterais dos pés, os dedos são a parte que mais corre risco e, por isso, os cuidados ao cortar as unhas é fundamental". 
   O principal cuidado é não cortar os cantos das unhas de maneira arredondada. Esse hábito muito comum aumenta as chances de que a unha encrave, problema que pode progredir para uma úlcera. Também é importante lixar as unhas com cuidado, para que elas não arranhem os dedos quando começarem a crescer. 
   Além disso, em muitos casos, é aconselhado que o paciente não corte as próprias unhas, deixando essa tarefa para um enfermeiro ou podólogo especializado em pés diabéticos. "Quem deve dar esse tipo de conselho é o médico da pessoa”.

                  

Estalos só preocupam quando causam dor

Estalos só preocupam quando causam dor

  Quando percebe, você já começou o trec-trec. Os estalos são um hábito na rotina de muitas pessoas, que adoram ouvir os barulhos das esticadas e dos contorcionismos nos dedos e na coluna (há até quem adore estalar o pescoço). A brincadeira não traz motivo de preocupação. "Se não causam dor, os ressaltos (como os médicos chamam os estalos) não precisam ser vistos como um problema. Trata-se de uma reação natural do organismo a um estímulo". 
    O barulho que você escuta ao puxar os dedos, por exemplo, é resultado de uma diferença de pressão. "O líquido que está de um dos lados da articulação para passa para o outro lado quando você estica ou pressiona alguma parte do corpo. É desta passagem que vem o barulho". É por isso que, logo depois de um estalo, dificilmente você consegue repeti-lo com a mesma intensidade. 
   É preciso esperar alguns minutos para que o líquido volte a se acumular, gerando a diferença de pressão novamente. A cena repete-se no caso da coluna, formada por uma série de pequenas articulações. O movimento do fluido sinovial, contido nestas articulações, causa os estalidos que você escuta quando torce o tronco ou quando se estica para trás ou para frente. E nem precisa se incomodar: os estalos não engrossam os dedos, como pensa muita gente. 
   Segundo o médico, as articulações ficam mais grossas com a idade, independente se há ou não ressaltos. Mas nem todos os estalos estão ligados às articulações. Alguns deles ocorrem nas chamadas fáscias (camadas mais profundas da musculatura). Quando é estimulada de forma abrupta, principalmente em pessoas sedentárias, a fáscia gera os estalos (porque, dentro dela, também há um líquido semelhante àquele contido nas articulações). "A diferença aqui é que, normalmente, há dor neste tipo de ressalto. 
   Ele acontece nos movimentos bruscos da escápula e dos ombros, por exemplo". Nas situações em que há dor, é importante buscar ajuda de um ortopedista. Isso porque o especialista vai fazer mais do que aliviar o desconforto, ele consegue descobrir por que a dor apareceu e dar um jeito para que isso não ocorra novamente. "Além de analgésico, geralmente receitamos uma compressa de gelo para aplicar no local". 
    Muito comum entre os adolescentes, os estalos também podem ser resultado do chamado estirão de crescimento: nessa situação, os músculos são menores do que deveriam e não acompanham o crescimento ósseo, daí as dores e os estalos. "Se o adolescente estiver com sobrepeso, recomendamos uma dieta (assim as articulações deixam de ser tão forçadas) e também é necessário o acompanhamento de um fisioterapeuta para que ele estimule o alongamento muscular". 
   "Mas este alongamento tem de ser constante e aos poucos, para não haver lesões ou mais dores. Qualquer trabalho de hipertrofia também deve ser suspenso nesta fase ou aumentam as dores e o desequilíbrio". Se você já fez alguma aula de educação física ou frequenta a academia, certamente já se deitou num colchonete à espera das estaladas que o professor daria na sua coluna, sob a justificativa de colocá-la no lugar. 
    Na próxima vez que ouvir o convite, recuse. Ninguém ajusta a coluna com a pressão das mãos. Um terço da população brasileira tem escoliose e o ser humano não é simétrico, pessoas destras tendem a ter braços e pernas do lado direito maiores e isso não chega a ser um problema. Mas e se for? Então procure um médico, que vai dar as orientações corretas para resolver, sem riscos de que um desconforto acabe se tornando motivo de dor de cabeça, como uma lesão mais séria em alguma das vértebras . 
    Você pode marcar uma consulta com um ortopedista ou com um fisiatra. Os dois são médicos por formação e entendem tudo sobre o funcionamento do sistema músculo-esquelético. "A diferença é que o ortopedista, além da prática clínica, pode realizar cirurgias. Já o fisiatra está apto a agir na reabilitação dos pacientes". Realizados de vez em quando, os estalos não chegam a ser um problema. Mas repetir demais os movimentos pode comprometer a sua força. 
    "Não existe ligação aparente entre o estalo de articulações e a artrite. Entretanto, pessoas que têm o hábito de estalar os dedos apresentaram sinais de outros tipos de danos, incluindo lesão nos tecidos moles e até da cápsula articular, além de diminuição da força. Essa lesão provavelmente resulta do alongamento rápido e repetido dos ligamentos que circundam a articulação”. 
    Quando as articulações são manipuladas, os órgãos do tendão de Golgi (um conjunto de terminações nervosas envolvidas no movimento) são estimulados e os músculos em torno da articulação relaxam. "Esse é um dos motivos que explica por que algumas pessoas sentem prazer ao estalar uma articulação. Coluna vertebral, joelhos, cotovelos e todas as outras articulações de movimentação estão sujeitas ao mesmo tipo de manipulação que os nós dos dedos”.

                  

15 de fev. de 2013

Cuide da saúde bucal e proteja o corpo todo

Cuide da saúde bucal e proteja o corpo todo

O próprio nome já diz: peri significa ao redor e donto, dente. Ou seja, periodontal é como chamamos a estrutura que fica ao redor do dente. Ela apresenta duas funções principais: a proteção à gengiva e a sustentação, dada principalmente pelo osso alveolar. As doenças periodontais são enfermidades de natureza infecciosa e inflamatória que têm como principal agente causador a placa bacteriana, que fica na superfície do dente e dentro do sulco da gengiva. Esta inflamação leva à destruição dos tecidos que circundam o dente, formando as bolsas periodontais, que se tornam grandes reservatórios de bactérias.


Sinais da doença
  Os primeiros sinais da doença são: sangramento, inchaço e alteração de cor da gengiva, que se torna mais avermelhada. Já em uma fase mais adiantada pode ocorrer alteração na posição dos dentes, e até o seu amolecimento, que se não tratado pode ser perdido. A doença periodontal acontece na maioria das vezes sem que o indivíduo sinta dor
"Atitudes preventivas que envolvem consultas de controle e manutenção periódicas são essenciais para alcançar a saúde periodontal"

Tratamento
O tratamento é a melhor forma de estabilizar a doença. Atitudes preventivas que envolvem consultas de controle e manutenção periódicas são essenciais para alcançar a saúde periodontal. Nestas oportunidades deve ser sempre reforçado o uso do fio dental, escova dental, escova interdental e escova elétrica, que farão a remoção mecânica da placa. O controle químico, através de soluções enxaguatórias para bochechos, pode ser uma alternativa auxiliar em alguma situação que limite a remoção mecânica da placa. 
Relação com doenças sistêmicas
Estudos recentes têm apontado as doenças periodontais como fatores de risco para doenças sistêmicas (que atingem outros órgãos): doenças cardíacas, doenças respiratórias, diabetes mellitus, osteoporose, câncer - relação encontrada em estudo publicado em junho no British Medical Journal - e até para o nascimento de bebês prematuros e com baixo peso.  
A relação da doença periodontal como fator de risco para doenças sistêmicas aconteceu ainda no final do século XIX e início do século XX. Mas agora, depois de dezenas de estudos que apontam para esta associação - seja por uma via direta, onde a bactéria da gengiva entra na corrente sanguínea e atinge outros órgãos à distância, ou por via indireta, estimulando agentes químicos da inflamação a percorrerem todo o corpo-, a comunidade científica vem pesquisando intensamente este assunto. 
Ao contrário do que possa parecer, as doenças da gengiva são muito comuns na população, especialmente acima dos 40 anos. Infelizmente o diagnóstico da doença nem sempre é realizado em sua fase inicial, o que certamente torna mais difícil o tratamento e o controle da doença. Dados epidemiológicos, publicados na Revista Periodontia (2007) da Sociedade Brasileira de Periodontologia, apresentam índices de prevalência de 65 a 92% na população geral. Baseados nestes achados, muitos autores apontam a doença periodontal como a maior causa de perda de dentes na vida adulta, afetando três em cada quatro indivíduos em algum momento da vida. 
 Por isso que cuidar da boca não é apenas uma atenção aos dentes e gengiva, é cuidar também da sua saúde como um todo.



                  

10 de fev. de 2013

Tire todas as dúvidas antes de começar a caminhar ou correr

Tire todas as dúvidas antes de começar a caminhar ou correr

  1.O que é melhor: correr ou caminhar?  
    Os dois são ótimos, desde que sejam praticados com prazer e freqüência. Quem tem alguma limitação física normalmente prefere a caminhada. Por ser mais leve, ela á indicada para quem está saindo do sedentarismo. Os passos em ritmo mais devagar permitem ao corpo ir se acostumando com a respiração e a postura corretas. Mas a perda de peso acontece de forma mais rápida com a corrida, que queima mais calorias. Só comece a praticá-la, entretanto, depois de fazer todas as avaliações físicas e receber autorização do seu médico. 

    2. Quantas vezes por semana devo praticar esportes? 
     Para começar, três dias na semana está perfeito. Não adianta pegar muito pesado, sob o risco de machucar o seu corpo. Aos poucos, a intensidade do treino pode ser aumentada, sem necessidade de mais aulas. Mas, antes de fazer qualquer mudança, peça orientação de um professor. E, dentro do seu tempo, tente intercalar os treinos aeróbios com a musculação, desta maneira você fica protegido contra as lesões.  

     3.Com que velocidade devo começar meu treino? 
     Antes de pensar nisso, você precisa descobrir quanto tempo consegue correr sem forçar demais o organismo. No início, a velocidade com que você começa a treinar pode ser a mesma do fim do treino, desde que você não sinta cansaço. Para saber a medida, veja se é possível correr e conversar ao mesmo tempo, sem sacrifício. Se não conseguir, diminua a velocidade.  

    4. A respiração tem de ser pela boca ou pelo nariz?  
    O ar que chega aos pulmões tendo passado pelo nariz tem melhor qualidade: além de filtrado, ele foi umidificado. Mas, correndo em velocidade mais intensa, fica difícil fazer este controle. Enquanto estiver caminhando, use o nariz para inspirar e a boca para expirar. Conforme o ritmo dos exercícios for aumentando, pare de se preocupar. Naturalmente, você vai se adaptar às necessidades, seja respirando pela boca ou pelo nariz (o importante é não perder o ritmo de treino).  

    5. Passadas curtas são melhores do que passadas largas?  
    Não existe pior nem melhor nesta questão. O tamanho das passadas depende da constituição física do atleta, do tipo de treino que ele desenvolve e até do cansaço em condições de maior fadiga, as passadas tendem a ser mais curtas. 

    6. Qual a postura adequada? 
   O seu corpo deve formar uma linha vertical, com a cabeça olhando para a frente. A inclinação do trono, que observamos em muitos atletas de rua não é indicada: dificulta a respiração e força as articulações.  

   7. É normal sentir dores no dia seguinte ao treino?  
   Se você estava parado há muito tempo, vai sentir as dores. É a resposta do seu corpo a um esforço novo. Mas elas tende a sumir à medida que os treinos se repetem. Uma boa massagem, além de alongamentos antes e depois dos treinos, ajuda a diminuir o desconforto. De qualquer forma, se as dores continuarem depois de duas semanas de treino, avise seu professor. Pode ser o caso de fortalecer a musculatura e pegar mais leve no treino aeróbio. 

                  

9 de fev. de 2013

Especialistas derrubam as 14 maiores mentiras sobre saúde e alimentação

Especialistas derrubam as 14 maiores mentiras sobre saúde e alimentação

  Comer muito doce causa diabetes? Ingerir carboidratos à noite engorda? A osteoporose só atinge mulheres? São muitas as dúvidas que envolvem saúde e alimentação e diversas também as respostas para essas questões. 
   Enumerou as 14 maiores falácias que chegam aos consultórios e esclarece todos eles para ajudar você a levar uma vida saudável. 
   1. Tomar água em jejum emagrece Mentira. Beber água em jejum é um hábito saudável que deveria ser adotado por todas as pessoas, mas não ajuda a emagrecer. "Ela apenas hidrata e limpa todas as mucosas do aparelho digestivo para poder iniciar a primeira refeição do dia". 
    2. Assistir televisão de perto prejudica a visão Mentira. Ficar próximo à televisão não prejudica a saúde ocular. "Isso provavelmente surgiu porque a maior parte dos adultos teve perda da visão ao longo da vida, mas isso é um processo natural de envelhecimento". O hábito é comum entre crianças principalmente porque assim elas veem as imagens ampliadas. 
    3. O estômago encolhe quando comemos menos Mentira. "Por se tratar de um órgão muscular, não há como o estômago reduzir seu tamanho apenas porque estamos ingerindo uma quantidade menor de alimentos". O contrário, entretanto, pode ocorrer. Quando exageramos na dose, nosso estômago consegue se distender para poder armazenar toda a comida. 
   4. Comer muito doce causa diabetes Mentira. A ingestão de doces não causa diabetes. A doença tem como principais fatores de risco histórico familiar, obesidade e sedentarismo. "Assim, quem tem uma capacidade normal de processar carboidratos no organismo não corre o risco de desenvolver o problema". Entretanto, se a ingestão de doces levar à obesidade, então você aumenta a probabilidade de ter a doença. 
   5. Comer carboidratos após às 18 horas engorda Mentira. O que engorda não é o carboidrato e nem o horário em que é o consumido. O problema está no consumo em excesso e na alimentação desiquilibrada, portanto o segredo é a moderação. "O único cuidado que deve ser tomado por quem consome carboidratos à noite é evitar comer o tipo refinado, que promove picos de índice glicêmico e oferecem um risco maior de serem armazenados na forma de gordura". Prefira as versões de carboidratos (pães, massas, arroz) integrais. 
   6. Usar boné faz o cabelo cair Mentira. As pessoas confundem quebra do fio com queda do cabelo. "O uso do boné diariamente favorece a quebra dos fios justamente na região que costuma ficar marcada pela borda do acessório". Assim, quem tem o cabelo mais comprido pode apresentar diminuição do volume, mas isso não significa que os fios estejam rareando em função da calvície, que é quando os fios deixam de nascer naquela região. 
   7. Alimentos integrais não engordam Mentira. Todos os alimentos, inclusive os integrais, possuem calorias e, portanto, podem levar ao ganho de peso. O fato de um alimento ser mais saudável não quer dizer que ele pode ser consumido sem moderação. "Exagerar na ingestão de alimentos integrais também pode aumentar a gordura corporal". 
   8. Cerveja preta aumenta a produção de leite materno Mentira. A cerveja preta não estimula a produção de leite materno e ainda pode ser prejudicial para o bebê. "O álcool passa para a criança através do leite e nenhum estudo ainda conseguiu estipular uma dose segura de ingestão da bebida para gestantes". 
   9. Tomar leite e comer manga faz mal Mentira. O mito de que consumir leite e manga faz mal provavelmente surgiu para impedir a ingestão desses alimentos pelos escravos na época do Brasil Império. Não há qualquer relação de dano para o organismo em misturar a fruta com o laticínio. 
   10. Ler à noite ou com pouca luz piora a visão Mentira. Ler em um ambiente com pouca luz não faz mal para os olhos. "Você pode ter dificuldade de enxergar, mas isso não quer dizer que está prejudicando a visão - mesmo que você aperte os olhos para enxergar melhor". A tarefa pode ficar mais difícil com a idade, mas isso está relacionado ao envelhecimento natural do ser humano e não ao hábito de ler de noite ou com pouca luminosidade. 
   11. Quem tem colesterol alto não pode consumir ovo Mentira. É fato que o ovo apresenta grande quantidade de colesterol em sua gema. "O que as pessoas não sabem é que apesar de aumentar o colesterol LDL (ruim), ele também aumenta os níveis de colesterol HDL (bom)". Pessoas com colesterol alto podem consumir até quatro ovos por semana e, de preferência, cozidos. O ideal é evitar a versão frita, pois carrega uma gordura nociva ao organismo e que ajuda a elevar as taxas de colesterol. 
 12. Osteoporose só atinge mulheres Mentira. "A osteoporose é quatro vezes mais comum em mulheres do que em homens, mas isso não significa que ela seja uma doença exclusivamente feminina". Isso acontece devido à diminuição do hormônio estrogênio no corpo da mulher após a menopausa, que influencia diversos processos do organismo, inclusive a absorção de cálcio. No entanto, a doença também afeta a ala masculina. 
    13. Abacaxi queima gordura Mentira. Por ajudar no processo de digestão, muita gente associou o abacaxi à queima de gordura, mas isso não passa de mito. "Ele é fonte de vitaminas e, por isso, é muito bem-vindo na dieta, mas não tem qualquer relação com a queima de gordura corporal". 
   14. Andar descalço causa dor de garganta Mentira. O contato dos pés com o chão, mesmo gelado, não afeta em nada as vias aéreas superiores. Os únicos perigos são ferimentos ou contato com alguma sujeira, o que pode favorecer um processo inflamatório.

                  

Infográfico

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Como eu Faço

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Conheça esta história
História contada por um ACS
Saúde nas Escolas
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